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    Auxílio home office: trabalhadores brasileiros ganham em média R$ 218 de benefício, mostra pesquisa

    Entre 2022 e 2023, o número de profissionais que recebem o auxílio cresceu 56%

    Em um ano, o número de negócios que passaram a oferecer o auxílio home office aumentou 96%
    Em um ano, o número de negócios que passaram a oferecer o auxílio home office aumentou 96% Yasmina H./ Unsplash

    Luiza Palermoda CNN*

    São Paulo

    A pandemia de Covid-19 trouxe diversas mudanças para o mercado de trabalho. O home office, por exemplo, foi um dos legados deixados pelo período em que os trabalhadores se viram obrigados a deixar os escritórios e trabalhar de casa.

    Dessa forma, mesmo após a flexibilização da pandemia, muitas empresas mantiveram o modelo de trabalho remoto, o que trouxe a necessidade de mais assistência para adequar os empregados, como é o caso do auxílio home office.

    Segundo uma pesquisa da Caju, entre julho de 2022 e julho de 2023, o número de profissionais brasileiros que recebem auxílio home office cresceu 56%, com pagamento médio de R$ 218.

    Além disso, em um ano, o número de negócios que passaram a oferecer o auxílio aumentou 96%.

    Para ter uma ideia do aumento, no ano passado, o benefício era dado a 34,3 mil profissionais. Atualmente, este número está em 53,5 mil pessoas, afirma a pesquisa.

    O levantamento feito pela empresa de benefícios corporativos e soluções teve como base de dados 23,7 mil empresas em todo o Brasil.

    De acordo com a Caju, os setores e profissionais que mais usam benefícios de home office são das áreas de Informação e Comunicação e Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas.

    Veja a lista completa:

    • 31% – Informação e Comunicação;
    • 18% – Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas,
    • 13% – Comércio; Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas;
    • 9% – Atividades Administrativas e Serviços Complementares;
    • 5% – Indústrias de Transformação.

    Na maioria das empresas, o auxílio é normalmente usado para cobrir gastos com energia elétrica, Internet, ou mesmo para compra de equipamentos necessários para o serviço, como cadeira ergométrica, itens de papelaria e móveis.

    *Sob supervisão de Gabriel Bosa 

    Veja também: Desafio é repensar o home office, diz CEO da Sankhya