Carteira de dividendos: veja os papéis mais recomendados para dezembro
Ao todo, foram analisadas as recomendações de investimentos de sete bancos e corretoras
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1 de 8O Itaú foi o ativo mais recomendado, com cinco indicações. São elas: Santander, Warren, Empiricus Research, Órama e BTG Pactual
Crédito: REUTERS/Sergio Moraes -
2 de 8Os papéis do Banco do Brasil foram recomendados pelo Santander, Inter, XP e BTG Pactual
Crédito: REUTERS/Paulo Whitaker -
3 de 8As ações da Copel foram recomendadas por Warren, Inter, XP e BTG Pactual
Crédito: REUTERS/Paulo Santos -
4 de 8A Vale recebeu, no total, quatro indicações pelo Santander, Warren, Inter e BTG Pactual
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5 de 8Os papéis da Auren foram indicados para dezembro pela Warren, XP e BTG Pactual
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6 de 8Para o fundo BB Seguridade, as recomendações vieram da Empiricus Research, Inter e BTG Pactual
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7 de 8Já a Engie recebeu três recomendações no total, feitas pela Warren, Inter e XP
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8 de 8As ações da Petrobras foram recomendadas por Santander, Inter e BTG Pactual
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O Itaú Unibanco liderou as indicações das instituições financeiras para a carteira de dividendos em dezembro, segundo levantamento da CNN.
Foram analisadas a carteira de dividendos de sete bancos e corretoras do Brasil: Santander, Empiricus Research, Warren, Órama, Inter, XP e BTG Pactual.
Veja as ações mais indicadas
- Itaú Unibanco: 5 recomendações
- Banco do Brasil: 4 recomendações
- Copel: 4 recomendações
- Vale: 4 recomendações
- Auren: 3 recomendações
- BB Seguridade: 3 recomendações
- Engie: 3 recomendações
- Petrobras: 3 recomendações
Contexto econômico
O mês de novembro continuou mostrando aos investidores a importância dos juros para o preço dos ativos.
Segundo a Empiricus Research, a temporada de balanços do terceiro trimestre mostrou resultados negativos, com queda de 10% no faturamento e de 23% nos lucros das empresas contidas no Índice Brasil (IBX).
Mesmo assim, o Ibovespa somou alta de 12,5% no mês passado, desempenho que não era visto desde novembro de 2020, quando valorizou quase 16%.
Nos Estados Unidos, dados inflacionários “comportados” e o arrefecimento no mercado de trabalho trouxe ao mercado a esperança de uma pausa no aperto monetário e a possibilidade dos primeiros cortes de juros já na primeira metade de 2024.
“Além de ser uma ótima notícia para ativos de risco no mundo inteiro, isso aumenta as chances de termos uma aceleração dos cortes da Selic no Brasil, o que também contribuiu para a melhora do humor local”, avalia a Empiricus.
Para a casa, a bolsa brasileira segue “barata” e com amplo espaço para valorização, caso a Selic permaneça em trajetória rumo ao dígito único, pontua a entidade.
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