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    Vale a pena sacar os recursos do FGTS com os juros tão baixos?

    Essa é a pergunta que o podcast “O que eu faço?”, do CNN Brasil Business, responde para os seus ouvintes em seu próximo episódio. Confira

    "O que eu faço?": CNN tem podcast para tirar dúvidas sobre investimentos em tempos de crise
    "O que eu faço?": CNN tem podcast para tirar dúvidas sobre investimentos em tempos de crise Foto: Divulgação

    Do CNN Brasil Business, em São Paulo

    Apesar da crise provocada pela pandemia, milhares de brasileiros continuam a comprar imóveis todo mês. A principal razão: os juros mais baixos da história, que se traduzem em parcelas mais baixas para quem vai entrar no financiamento imobiliário.

    Para a maior parcela dos brasileiros, a compra do imóvel financiado passa pelo uso do saldo no FGTS, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Por muitos anos, sacar o saldo integral do FGTS com esse objetivo fez parte da recomendação de muitos especialistas em finanças por causa do baixo rendimento das contas do Fundo, abaixo até do retorno oferecido pela poupança.  

    Mas a queda contínua da taxa básica de juros, a Selic, para os menores patamares da história derrubou tanto o rendimento da renda fixa que o dinheiro no FGTS deixou de ser um mau negócio. O Fundo passou a render acima de muitos ativos de renda fixa.

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    Confira aqui todos os episódios do “O que eu faço?”

    Afinal, ainda vale sacar o FGTS com os juros básicos tão baixos? Essa é a pergunta que o podcast “O que eu faço?”, do CNN Brasil Business, busca responder para os seus ouvintes em seu próximo episódio.

    Atualmente, o FGTS rende 3% ao ano acrescido da TR (Taxa Referencial), que está zerada. E o rendimento do FGTS pode ser maior se houver distribuição dos lucros obtidos com a aplicação dos recursos depositados em cada ano. Títulos ou fundos de renda fixa que acompanham o CDI ou a taxa Selic pagam 2,25% ao ano. 

    “O FGTS fica com uma rentabilidade atraente nessa comparação”, diz Edinaldo Fernandes, especialista em investimentos do Santander. 

    Neste ano, surgiu uma nova oportunidade de saque do dinheiro do FGTS, ainda que limitado: por causa da pandemia do novo coronavírus, o governo liberou o saque emergencial de contas ativas e inativas no valor de até R$ 1.045 por trabalhador.

    Para Fernandes, a conveniência do saque do FGTS vai depender de algumas condições, como se a pessoa tem uma reserva de emergência. Se não tiver, esse dinheiro pode ser sacado e colocado em alguma aplicação com liquidez diária.

    Para saber mais sobre como cuidar de suas finanças, acompanhe o novo episódio do podcast “O que eu faço?”, que é comandado por Fernando Nakagawa, diretor do CNN Brasil Business, e por Luciana Barreto, pela âncora da CNN Brasil.

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