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    SP: bares e restaurantes pedem horário estentido e mesas na calçada

    Presidente do conselho estadual da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de São Paulo (Abrasel-SP), Percival Maricato detalhou pedidos ao governador

    Da CNN

    Donos de bares e restaurantes do estado de São Paulo reivindicam mudanças no protocolo de reabertura do setor. Segundo eles, o movimento continua fraco por causa das restrições impostas.

    Presidente do conselho estadual da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de São Paulo (Abrasel-SP), Percival Maricato explicou à CNN que muitos estabelecimentos não reabriram por ver que os demais seguem com baixa procura pelo público.

    “Achamos que algumas concessões dentro ainda do critério do governo do estado poderiam ser feitas. Como, por exemplo, duas horas a mais no sábado e domingo, e também abrir mesas na calçada. Também pleiteamos a abertura para o café da manhã. Ao invés de ficar [funcionando] só 6 horas, abrir também pela manhã. Não tem sentido ficarem fechados os cafés, assim como as pizzarias à noite”, disse Maricato.

    O presidente da associação afirmou que já levou essas considerações para o governador João Doria (PSDB), que teria recebido de forma positiva as reivindicações do segmento.

    “A recepção [do governo estadual] parece boa, porque ele ligou para o secretário de Turismo, Vinicius Lummertz, que tem intermediado esse nosso relacionamento com o governo. O secretário está estudando essa possibilidade [de alterações]. Não é uma reabertura qualquer, é uma amplicação dos critérios até agora usados”, ponderou.

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    Segundo a Abrasel, mais de 200 mil bares e restaurantes já fecharam no país desde o início da pandemia do novo coronavírus. “Os que abriram com essas restrições todas do governo, somado aos clientes fragilizados economicamente, [perceberam que] ficou mais caro ficar aberto do que fechado.”

    (Edição: Leandro Nomura)

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