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    Preços do aço na China recuam após dados econômicos mais fracos

    O investimento imobiliário do país também avançou em um ritmo mais lento em janeiro-julho frente aos primeiros seis meses do ano

    Os contratos futuros do aço negociados na China recuaram nesta segunda-feira (16) com o vergalhão liderando as perdas depois de atingir uma mínima de mais de dez dias, pressionados pelo crescimento mais lento que o esperado na produção industrial local e pela desaceleração das atividades de construção no país.

    De acordo com dados do Departamento Nacional de Estatísticas, a produção industrial da China avançou 6,4% em julho em relação ao mesmo mês do ano anterior, ficando abaixo das expectativas do mercado, de crescimento de 7,8%, e desacelerando frente ao aumento de 8,3% visto em junho.

    O investimento imobiliário do país também avançou em um ritmo mais lento em janeiro-julho frente aos primeiros seis meses do ano, enquanto o início de novas construções recuou 0,9% nos sete meses iniciais de 2021 em comparação anual, segundo dados oficiais.

    O contrato mais ativo do vergalhão de aço na bolsa de futuros de Xangai, para entrega em janeiro de 2022, chegou a cair 2,8%, a 5.290 iuanes (US$ 816,67) por tonelada, menor nível desde 4 de agosto, antes de fechar em baixa de 2,1%, a 5.328 iuanes/tonelada.

    As bobinas laminadas a quente, utilizadas no setor de manufatura, cederam 0,8%, a 5.703 iuanes por tonelada.

    Já os preços de matérias-primas siderúrgicas na bolsa de commodities de Dalian não tiveram direção comum. A referência do minério de ferro saltou 2,3%, para 851 iuanes/tonelada, enquanto o carvão coque caiu 0,8%.

     

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