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    PMI: contração da zona do euro diminui em junho com reabertura de economias

    O PMI preliminar Composto do IHS Markit se recuperou a 47,5 em junho de 31,9 em maio, aproximando-se da marca de 50 que separa crescimento de contração

    Preço da energia puxou inflação para baixo na zona do euro
    Preço da energia puxou inflação para baixo na zona do euro Foto: Regis Duvignau/Reuters

    Da Reuters

    A contração histórica da economia da zona do euro diminuiu de novo este mês já que várias empresas que foram forçadas a fechar para conter a disseminação do coronavírus reabriram, mostrou nesta terça-feira (23) a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).

    O PMI preliminar Composto do IHS Markit se recuperou a 47,5 em junho de 31,9 em maio, aproximando-se da marca de 50 que separa crescimento de contração. Em abril ele atingiu a mínima recorde de 13,6. Pesquisa da Reuters projetava alta modesta a 42,4.

    “O PMI preliminar da zona do euro indicou outro alívio substancial na contração da região em junho. A produção e a demanda ainda estão caindo mas não estão mais em colapso”, disse Chris Williamson, economista-chefe do IHS Markit.

    “Embora o PIB do segundo trimestre ainda deva ter caído a uma taxa sem precedentes, o aumento do PMI se soma a expectativas de que o relaxamento das restrições ajudará a acabar com a contração conforme entramos no verão (no Hemisfério Norte)”, completou.

    O otimismo sobre o ano à frente voltou, com o índice de produção futura se recuperando a 55,7 de 46,8.

    A atividade no setor de serviços encolheu pelo quarto mês, mas a uma taxa menor. O PMI preliminar de serviços chegou a 47,3 em junho de 30,5 em maio e expectativa de 41,0.

    A atividade industrial na região recuou novamente este mês, embora a uma taxa menor, com o PMI do setor saltando a 49,6 de 39,4 e expectativa de 44,5.

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