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    Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA voltam a crescer depois de 4 meses

    Concessão de benefício emergencial estava em trajetória de queda, sinalizando gradual recuperação da economia

    Moradores dos bairros do Brooklyn e do Queens, em Nova York, aguardam para receber ajuda
    Moradores dos bairros do Brooklyn e do Queens, em Nova York, aguardam para receber ajuda Foto: Mike Segar - 24.abr.2020/ Reuters

    O número de norte-americanos que entraram com pedidos de auxílio-desemprego aumentou na semana passada pela primeira vez em quase quatro meses, sugerindo que a recuperação do mercado de trabalho está estagnando em meio ao aumento dos casos de Covid-19 e demanda fraca.

    Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego aumentaram para 1,416 milhão em dado ajustado sazonalmente na semana encerrada em 18 de julho, de 1,307 milhão na semana anterior, disse o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira (22).

    Foi o primeiro aumento nos pedidos desde a semana encerrada em 28 de março, quando as solicitações alcançaram um recorde de 6,867 milhões na medida em que empresas de atividades consideradasnão-essenciais foram fechadas para reduzir a disseminação do coronavírus.

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    Economistas consultados pela Reuters projetavam 1,3 milhão de pedidos na última semana.

    Os dados de pedidos de auxílio-desemprego da semana passada cobriram o período durante o qual o governo pesquisou empresas para o relatório de emprego de julho do governo. Economistas projetam redução do aumento de novas vagas após a criação histórica de 4,8 milhões em junho.

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