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    Medo da renda variável? Como proteger os seus investimentos em ações e fundos

    O novo episódio do podcast "O que eu faço?" mostra quais são as melhores formas de você conseguir, em partes, se proteger da volatilidade da renda variável

    Do CNN Brasil Business, em São Paulo

    Para os marinheiros de primeira viagem, como é o caso de boa parte dos 3 milhões de investidores pessoa física que se arriscaram na bolsa nos últimos meses, investir em renda variável ainda causa calafrios. Com o sobe e desce recente da B3 (B3SA3) nos últimos tempos, a preocupação é legítima.

    Mas com taxa de juros nas mínimas históricas, ir para a renda variável pode se tornar uma necessidade para aqueles que buscam uma rentabilidade razoável no curto e médio prazo. Mas é possível se proteger na renda variável, com tanta volatilidade?

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    Ouça todos os episódios do podcast ‘O que eu faço?’

    A resposta é sim. Porém, não é possível eliminar todos os riscos, mas mitigá-los. Essa é a opinião de Arley Matos Junior, gerente de advisory do Santander Brasil.

    A primeira opção é você ter ativos que não sejam correlacionados em sua carteira (ou seja, diversificar). Assim, a sua carteira não fica completamente exposta em caso de alguma mudaça abrupta de mercado.

    Por exemplo, se você tem ações de empresas que são muito dependentes do mercado interno para crescer, é necessário também ter exposição a companhias que são exportadoras.

    Assim, se a economia brasileira não vai bem, você terá um ativo que pode se valorizar com uma demanda mais aquecida no mercado internacional.

    Além disso, há algumas ferramentas no mercado que podem ajudar a diminuir os riscos. Um caso é o “stop loss”. Trata-se de uma ordem automática que você faz em algum ativo de sua carteira para vender o papel assim que ele diminuir para determinado preço.

    Para exemplificar, imagine que você tem ações da Petrobras (PETR3 e PETR4) que foram compradas a R$ 20. Você pode limitar as suas perdas a R$ 18 – assim que a ação chegar a esse preço, ela é vendida automaticamente.

    Há também operações com derivativos, como o mercado a termo, mercado futuro e opções.

    Quer entender mais? Basta escutar ao novo episódio do podcast “O que eu faço?”, apresentado pelo diretor do CNN Brasil Business, Fernando Nakagawa, e pela âncora da CNN, Luciana Barreto.

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