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    Indicador Antecedente da economia brasileira recua 1%, diz FGV

    Segundo a FGV, seis dos oito indicadores tiveram queda, com destaque para os índices de Expectativas da Indústria e dos Consumidores

    Economias em moeda
    Economias em moeda Foto: Josh Appel / Unsplash

    Por Vitor Abdala, da Agência Brasil

    O Indicador Antecedente Composto da Economia Brasileira (Iace), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e por The Conference Board (TCB), recuou 1% de dezembro de 2020 para janeiro deste ano, atingindo 122,5 pontos.

    O indicador usa oito componentes econômicos com o objetivo de antecipar tendências na economia do país.

    Segundo a FGV, seis dos oito indicadores tiveram queda, com destaque para os índices de Expectativas da Indústria e dos Consumidores.

    Os demais componentes do Iace são: Índice de Expectativas de Serviços (da FGV), Índice de Produção Física de Bens de Consumo Duráveis (do IBGE), taxa referencial de swaps DI prefixada – 360 dias (do Banco Central), Ibovespa – Fechamento do mês (da B3) e os índices de Termos de troca e de Quantum de exportações, ambos da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex).

    Já o Indicador Coincidente Composto da Economia Brasileira (ICCE), que mensura as condições econômicas atuais, cresceu em 0,1% para 101,0 pontos, no mesmo período.