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    Guedes volta a defender versão enxuta de reforma tributária e tributação de super-ricos

    Segundo o ministro, o corte da carga tributária sobre empresas e a tributação dos super-riscos seria suficiente para tornar o país mais atrativo

    Anna Russida CNN em Brasília

    O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu novamente a aprovação de uma reforma tributária, ainda que em versão simples. Segundo ele, o corte da carga tributária sobre empresas e a tributação dos super-ricos seria suficiente para tornar o país mais atrativo neste momento.

    “Podemos fazer uma versão mais enxuta, tributando os mais ricos e reduzindo os impostos de empresas. É isso que falta para o Brasil receber investimentos do exterior”, disse, ao lembrar que o texto da reforma do Imposto de Renda sugerida pelo Executivo foi aprovado na Câmara, mas travou no Senado.

    Guedes participou nesta segunda-feira (9) da cerimônia de lançamento do Monitor de Investimentos. Na ocasião, o ministro destacou o reposicionamento do país na cadeia de comércio exterior.

    “O Brasil está se colocando como nova fronteira de investimentos para assegurar a segurança alimentar, energética e a solução dos problemas climáticos na economia mundial”, afirmou.

    Além da entrada na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o ministro também citou o acordo do Mercosul com a União Europeia como pontos importantes para esse reposicionamento.