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    Google encerrará proibição de anúncios políticos em 10 de dezembro

    A suspensão dos anúncios eleitorais foi uma das medidas da empresa para combater desinformação e outros abusos

    Google mudará recurso que autocompleta buscas dos usuários para não mostrar sugestões sobre eleições nos EUA
    Google mudará recurso que autocompleta buscas dos usuários para não mostrar sugestões sobre eleições nos EUA Foto: Charles Platiau - 1.set.2020/ Reuters

    Elizabeth Culliford, da Reuters

    O Google, da Alphabet, disse nesta quarta-feira que encerrará a proibição temporária de anúncios ligados às eleições dos EUA em 10 de dezembro.

    A suspensão dos anúncios eleitorais foi uma das medidas da empresa para combater desinformação e outros abusos, com vistas a proibir conteúdo que se aproveite de acontecimentos como emergências de saúde pública ou desastres naturais.

    A empresa disse em e-mail para anunciantes, visto pela Reuters, que “não consideramos mais o período pós-eleitoral um evento sensível”.

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    As principais plataformas online estão sob pressão para policiar a desinformação em seus sites, que continuou a proliferar nas redes sociais após as eleições dos EUA.

    “Ainda vamos aplicar rigorosamente nossas políticas de anúncios, que proíbem estritamente informações comprovadamente falsas que podem prejudicar significativamente a confiança nas eleições ou no processo democrático, entre outras formas de abuso”, disse o Google em comunicado nesta quarta-feira.

    Quando o Google informou a proibição aos anunciantes em setembro, uma porta-voz disse que ela duraria no mínimo uma semana e que fatores como a existência de distúrbios civis teriam impacto na sua duração.

    O Facebook, que também fez uma proibição temporária de anúncios políticos, disse em novembro que ela provavelmente duraria mais um mês. O Facebook não respondeu imediatamente a uma pergunta da Reuters sobre quando encerrará a proibição.

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