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    Eletromidia vai abrir capital e quer usar recursos para fazer aquisições

    Companhia de painéis de publicidade pediu nesta quinta-feira o registro para uma oferta inicial de ações (IPO)

    Vista de cerimônia de estreia de negociação de ações na B3
    Vista de cerimônia de estreia de negociação de ações na B3 Foto: REUTERS/Paulo Whitaker

    Aluísio Alves, da Reuters

    A empresa de painéis de publicidade Eletromidia pediu nesta quinta-feira o registro para uma oferta inicial de ações (IPO), uma vez que buscará recursos para expansão orgânica e via aquisições.

    A companhia, detentora de 54 mil painéis tanto digitais como estáticos expostos em locais como elevadores, metrô, shopping centers e aeroportos, terá a oferta coordenada por Morgan Stanley, Itaú BBA, Bradesco BBI, Santander e UBS-BB.

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    A empresa fundada em 1993, com sede em São Paulo, e que se apresenta como a maior do setor no país, vem há cinco anos se expandindo via aquisições. Em janeiro passado comprou a rival Elemidia.

    Ainda assim, a companhia teve Ebitda negativo de 14,5 milhões nos primeiros nove meses deste ano, ante número positivo de 31,5 milhões em igual etapa de 2019, refletindo a retração econômica pelos efeitos da pandemia da Covid-19.

    A Eletromidia explica no prospecto preliminar do IPO que pretende usar os recursos da oferta primária para executar seu plano de expansão, investir em tecnologia, fazer “aquisições oportunísticas” e obter novas concessões.

    Em termos orgânicos, a empresa estima que haja um conjunto de concessões públicas e privadas para os próximos cinco anos com um potencial de receita adicional de R$ 750 milhões, com foco nos segmentos de aeroportos e ruas.

    Os fundos Vesuvius LBO e Olonk serão vendedores na oferta secundária de ações.

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