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    Com retomada, Gol tem alta de 114% em voos domésticos em julho ante junho

    Na comparação com o mesmo mês de 2019, porém, a demanda mostra queda de 77,2%, com declínio de 75,1% na oferta

    Reuters

    A Gol verificou alta de 114% na demanda para seus voos no mercado doméstico em julho ante junho, quando a oferta cresceu 117% e a taxa de ocupação ficou em 78,1%, de acordo com dados prévios de tráfego divulgados nesta quarta-feira.

    Na comparação com o mesmo mês de 2019, porém, a demanda mostra queda de 77,2%, com declínio de 75,1% na oferta.

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    No mês passado, a Gol aumentou sua malha para aproximadamente 200 voos por dia, reabriu bases em Viracopos (São Paulo), Santarém (Pará), Uberlândia (Minas Gerais) e Vitória da Conquista (Bahia), e aumentou operações nos principais hubs brasileiros nos aeroportos de Guarulhos (São Paulo), Brasília e Galeão (Rio de Janeiro).

    Impactos da Covid-19

    A pandemia acertou em cheio o setor aéreo e o de turismo. E os impactos do isolamento social para conter a disseminação do novo coronavírus fizeram com que a companhia aérea apresentasse um prejuízo não ajustado de R$ 1,997 bilhão no segundo trimestre de 2020. No ano anterior, o prejuízo da Gol foi de R$ 120,8 milhões. 

    De acordo com dados do balanço da companhia, a perda ajustada no segundo trimestre de 2020 foi de R$ 771,8 milhões. 

    Não à toa, as viagens aéreas da empresa caíram 92% no número de Passageiro-Quilômetro Transportado Pago (RPK). O RPK é o índice que mede a demanda do setor aéreo. 

    “O segundo trimestre de 2020 reflete os impactos diretos da pandemia no volume de operações. A Gol encerrou o mês de junho com uma frota total de 130 Boings 737 e com 27 aeronaves operando em sua malha”, informou a empresa no balanço.

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