Com juros a 3%, ainda vale a pena investir em títulos públicos?
Novo episódio traz informações sobre títulos públicos e se ainda vale ser credor do governo em tempos de juros tão baixos
Dos mais experientes até aqueles que iniciaram a sua jornada de investimentos recentemente, é muito provável que todos já ouviram – e tem uma parcela do seu dinheiro aplicada – em títulos públicos. Tesouro Selic, IPCA+, Prefixado… as opções são variadas, assim como os prazos de resgate. E, como se sabe, quanto maior o prazo, maior também o retorno.
Mas, afinal, o que são títulos públicos? Basicamente, é quando qualquer cidadão – brasileiro ou estrangeiro – empresta dinheiro para o governo federal, que busca recursos para conseguir fechar as contas por meio de dívidas.
A taxa base que o governo utiliza para pagar esses empréstimos é a Selic, que é a taxa básica de juros. Como, atualmente, ela está em 3% ao ano (e com vias de cair ainda mais nos próximos meses), os retornos estão bem menores do que há alguns anos. Em 2016, para se ter uma ideia, a Selic estava em 14,25% ao ano.
Com tudo isso em vista, ainda vale a pena investir no Tesouro? Para ter essa resposta, o podcast “O Que eu Faço?”, apresentado por Fernando Nakagawa e Luciana Barreto, conversam com Arthur Sinzato, superintendente advisor do Santander Private Banking.
Confira o episódio abaixo:
Perdeu algum episódio? Confira todos os episódios do podcast “O que eu faço?”:
#9 – Finanças femininas: mulheres ainda são minoria na bolsa; como reverter esse cenário?
#8 – Volatilidade no mercado faz poupança voltar à moda. Mas vale o investimento?
#7 – Fundos de investimento ajudam a diversificar a carteira; conheça a modalidade
#6 – Posso ser sócio da Apple ou do Google? Como (e por que) investir no exterior
#5 Juros a 3%: ainda é possível ganhar dinheiro com a renda fixa?
#4 – Com a aposentadoria mais distante, como poupar para a velhice?
#3 – Bolsa despenca no ano em meio à pandemia. É hora de entrar?
#2 – O dólar não para de subir em 2020. É hora de comprar a moeda americana?
#1 – Reserva de emergência em tempos de COVID-19: como organizar e onde investir