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    C6 Bank lança conta para brasileiros investirem em ações e fundos no exterior

    A plataforma terá, no início, 50 fundos mútuos com aplicações mínimas a partir de US$ 1.000 e fundos hedge de investimento mínimo de US$ 250 mil

    Tamires Vitorio, do CNN Brasil Business, em São Paulo

    O banco C6 lançou, nesta terça-feira (6), uma plataforma de investimentos que permite que os brasileiros de alta renda façam investimentos em mercados internacionais, podendo comprar e vender ações na Nasdaq e na NYSE, além de “investir em produtos de renda fixa mais sofisticados, como os bonds, e em fundos estrangeiros”. Para facilitar o processo, o saldo da conta será em dólar.

    A plataforma terá, no início, 50 fundos mútuos com aplicações mínimas a partir de US$ 1.000 e fundos hedge de investimento mínimo de US$ 250 mil. A expectativa é de, já no segundo semestre deste ano, ter uma prateleira completa com ações e bonds, segundo o banco. 

    Para ter acesso aos ativos, o cliente precisa abrir uma conta internacional no C6 e fazer uma remessa em dólar, sendo que o valor mínimo para a Conta Global de Investimentos é de US$ 50 mil; as sucessivas partem de US$ 1.000. “A curadoria dos ativos que estarão disponíveis na plataforma e a recomendação de ações serão feitas por parceiros com expertise global”, explica o banco, em comunicado.  

    Na hora de fazer a remessa, o investidor paga 0,38% de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e o Imposto de Renda só é descontado quando o dinheiro volta para o Brasil. O spread cambial da Conta Global de Investimentos é de 1%. 

    Por ano, o custo da Conta Global é de US$ 500 (cerca de R$ 2.820, na cotação atual), mais uma taxa de 0,1% a 0,6% sobre o valor enviado. No caso dos fundos, há também um custo de transação, que é de US$ 28 para investir ou fazer o resgate.   

    Para o banco, a Conta Global traz a oportunidade de “alcançar um público com maior capacidade de investimento e mais tolerante a risco, hoje atendido pela área de private banking ou pelo segmento premium de bancos tradicionais”.

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