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    Brasileiros podem investir nas Big Techs, como Google, Facebook e Netflix?

    Juntas, as gigantes americanas do setor de tecnologia valem cerca de US$ 6 trilhões -- ou seja, seis vezes a bolsa brasileira

    do CNN Brasil Business, em São Paulo

    Impulsionadas pelo contexto de isolamento, as empresas de tecnologia se tornaram as verdadeiras estrelas do mundo dos investimentos. O maior destaque, é claro, fica por conta das chamadas Big Techs, as gigantes americanas do setor, que incluem Facebook, Google, Amazon, Apple e Netflix.

    Para se ter uma dimensão da grandeza e do protagonismo dessas marcas, juntas elas valem cerca de US$ 6 trilhões — ou seja, seis vezes a bolsa brasileira. Mas se essas empresas não estão listadas na B3 como o investidor brasileiro pode se aproveitar desse momento de ascensão delas?

     

    Para Luiz Adolfo Schiller, estrategista do Santander Corretora, a forma mais fácil de fazer isso é por meio dos chamados BDRs. Os Brazilian Depositary Receipts são papéis disponíveis na B3 que equivalem a ações de empresas estrangeiras, e que só recentemente passaram a estar disponíveis para pessoas físicas. 

    O maior benefício dos BDRs, explica Schiller, é que os investidores têm total autonomia e liberdade sob sua carteira de investimentos, diferente do que acontece quando investem nas Big Techs por meio de fundos de investimento.

    Ouça todos os episódios do podcast ‘O que eu faço?’

    Existe, no entanto, um ponto de atenção: como esses papéis equivalem de fato a uma ação de uma empresa estrangeira, é preciso estar atento à questão tributária, já que as taxas americanas são diferentes das brasileiras. 

    O estrategista do Santander Corretora é o entrevistado do novo episódio do O que Eu Faço?, o podcast de finanças e investimentos da CNN Brasil.

     

    Na conversa com Fernando Nakagawa e Luciana Barreto, ele explica quais os riscos e oportunidades envolvidos em investir em empresas de alto crescimento, como as Big Techs. Schiller comenta ainda as melhores formas de investir nessas empresas e lista outras brasileiras do setor de tecnologia que também despontam como boas apostas. 

     

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