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    Brasil agiu rápido nas políticas monetárias e fiscais, diz Guedes

    Declarações foram feitas nesta sexta-feira (14), durante uma reunião fechada do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington

    Mariana Janjácomoda CNN , em Washington

    O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o Brasil agiu mais rapidamente do que outras nações nas políticas fiscais e monetárias. As declarações foram feitas nesta sexta-feira (14), durante uma reunião fechada do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington.

    Mais cedo, Guedes cumpriu agenda com representantes do FMI. Em seguida, foi para uma conferência do Itaú Unibanco e falou a uma plateia de cerca de 150 investidores institucionais, entre estrangeiros e nacionais. Por fim, o ministro realizou reuniões bilaterais com representantes do Chile e da Colômbia.

    Guedes discute cooperação sobre o Pix com Colômbia

    Durante uma reunião com o seu homólogo da Colômbia, José Antonio Ocampo, Guedes disse que o ministro pediu ajuda ao Brasil para implementação de sistemas de transferência financeira. Ele não deu mais detalhes de como seria essa ajuda, mas afirmou que os colombianos estão interessados em saber mais sobre o funcionamento do Pix. A estrutura do open banking, que permitiu a abertura do sistema financeiro brasileiro, também esteve na pauta.

    “Eles querem a nossa ajuda em transferências digitais, nos avanços com o Pix. Tem toda uma tecnologia nova de transferência usando meios digitais”, disse Guedes a jornalistas, após deixar a bilateral com a Colômbia.

    Outro assunto abordado foi o futuro do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Segundo Guedes, ele tratou de regras e princípios para a futura presidência da instituição. “Achamos que países que já comandaram o BID não devem voltar à presidência”, afirmou.

    Guedes tem aproveitado as conversas bilaterais às margens das reuniões anuais com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para tratar da indicação de um candidato brasileiro para comandar o BID. Ele tem defendido que o país é o maior da região e nunca ocupou o cargo. Além disso, defende que o mandato seja de cinco anos e não seja renovado.

    *Com informações da Agência Estado

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