Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    Bolsas dos EUA fecham sem sinal único, com inflação e reflexo sobre Fed

    Índice Dow Jones subiu 0,08%, a 33.336,67 pontos, enquanto o S&P 500 caiu 0,07%, a 4.207,27 pontos, e o Nasdaq cedeu 0,58%, a 12.779,91 pontos

    Agência Estado

    As bolsas de Nova York fecharam sem sinal único nesta quinta-feira (11), enquanto operadores avaliam os impactos do alívio na inflação nos Estados Unidos sobre a postura do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

    O índice de preços ao produtor (PPI) mostrou deflação em julho, na esteira de desaceleração do indicador para o consumidor (CPI). Avanço na ação da Walt Disney esteve em destaque, após balanço positivo no trimestre mais recente.

    O índice Dow Jones subiu 0,08%, a 33.336,67 pontos, enquanto o S&P 500 caiu 0,07%, a 4.207,27 pontos, e o Nasdaq cedeu 0,58%, a 12.779,91 pontos.

    O PPI teve queda de 0,5% no mês passado, de acordo com dados oficiais. Somado à leitura mais fraca do que o esperado no CPI, o dado reforça a noção de que os preços de energia cederam no mês passado e ofereceram um alívio bem-vindo aos custos principais, diz a Stifel.

    Apesar das expectativas do mercado de que o Fed adote uma postura menos agressiva quanto aos juros básicos, a empresa nota que o trabalho do banco central americano contra a inflação ainda não está completo, com aumento de preços em algumas categorias.

    Analista da Oanda, Edward Moya avalia que Wall Street está começando a duvidar sobre quanto tempo levará para Fed alterar sua política. Para ele, a inflação no país já atingiu o pico, mas ainda é “muito cedo” para esperar que as próximas leituras mantenham tal ritmo de declínio.

    Ações com uso intenso de tecnologia fecharam no vermelho, como Tesla (-2,62%), Amazon (-1,44%) e Moderna (-1,41%). Dando apoio ao Dow Jones, porém, esteve o papel da Walt Disney (+4,68%), após lucro de US$ 1,41 bilhões no terceiro trimestre fiscal e 14 milhões de novos assinantes no período, seguida pela Chevron (+2,44%), em meio a avanço do petróleo.

     

    Tópicos