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    Bolsas da Ásia fecham em alta, puxadas por PMI chinês e vacina contra Covid-19

    Na China continental, o índice composto de Xangai fechou em alta de 1,77%, enquanto o índice de Shenzhen subiu 1,90%

    Eduardo Gayer, , do Estadão Conteúdo

    As bolsas da Ásia encerraram o pregão desta terça-feira (1) em alta, impulsionadas pelo avanço do índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial da China ao maior nível desde 2010 e de olho no avanço do desenvolvimento de uma vacina contra a Covid-19.

    Na bolsa de Tóquio, o índice Nikkei encerrou o dia com ganhos de 1,34%, aos 26.787,54 pontos, acompanhado pelo índice Kospi, da Bolsa de Seul, que avançou 1,66%, aos 2.634,25 pontos. Já o índice Hang Seng, de Hong Kong, ganhou 0,67%, aos 26.517,73 pontos.

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    O principal fator positivo para as bolsas asiáticas foi a notícia de que o PMI industrial da China subiu de 53,6 em outubro para 54,9 em novembro, atingindo o maior nível desde novembro de 2010, segundo pesquisa divulgada pela IHS Markit em parceria com a Caixin Media.

    O indicador foi visto pelo mercado como mais uma evidência de que a manufatura da segunda maior economia do mundo continua se recuperando do choque do novo coronavírus.

    Outro fator bem recebido pelos investidores orientais foi o registro, por parte da Moderna, de pedido para uso emergencial da vacina contra a Covid-19 em desenvolvimento pela farmacêutica nos Estados Unidos e na Europa.

    Entre outros mercados, na China continental o índice composto de Xangai fechou em alta de 1,77%, para 3.451,94 pontos, enquanto o índice de Shenzhen subiu 1,90%, aos 13.930,37 pontos.

    Na Oceania, o índice S&P/ASX 200, da Bolsa de Sidney, terminou com ganho de 1,08%, aos 6.588,50 pontos. Por lá, repercutiu ainda sinalização do Banco Central da Austrália (RBA) de “fazer mais” pela economia local, se necessário, embora tenha mantido a taxa básica de juros.

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