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    Big techs VS Trump: empresas criticam restrições a trabalhadores estrangeiros

    Alegando proteger empregos de norte-americanos em meio à pandemia, presidente americano suspendeu a entrada de uma série de trabalhadores estrangeiros

    Celular com aplicativos das big techs: guerra aberta contra Donald Trump
    Celular com aplicativos das big techs: guerra aberta contra Donald Trump Foto: Reuters/Regis Duvignau

    Ted Hesson, da Reuters

    Amazon, Apple, Facebook, Microsoft, Netflix, Twitter e outras empresas de tecnologia entraram nesta segunda-feira com processo contra restrições impostas pelo governo dos Estados Unidos à entrada de trabalhadores estrangeiros no país durante a pandemia.

    O processo foi aberto na Califórnia. As empresas alegam que as restrições prejudicam as empresas norte-americanas e impactam a economia do país.

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, emitiu em junho uma ordem para suspender a entrada de uma série de trabalhadores estrangeiros até o fim do ano, alegando proteger empregos de norte-americanos em meio à pandemia.

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    Entre os prejudicados pelas restrições estão trabalhadores com habilidades específicas que entravam no país com vistos de tipo H-1B e executivos e funcionários especializados que são transferidos dentro de uma mesma empresa via vistos L, ambos usados por empresas de tecnologia.

    No processo, as empresas argumentam que a determinação de Trump pode causar dano irreparável às empresas, trabalhadores e economia do país e que foi baseada em uma “presunção falsa” de que serviria para proteger trabalhadores norte-americanos.

    “Competidores globais no Canadá, China e Índia, entre outros, estão aproveitando oportunidades e atraindo indivíduos bem treinados e inovadores”, afirmam. “E as empresas norte-americanas estão enfrentando dificuldades para se ajustarem e contratarem talentos para trabalharem em locais fora das fronteiras de nosso país”.

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