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    Auxílio emergencial é endividamento, não dinheiro do povo, diz Bolsonaro

    De acordo com o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, que estava na live, já foram transferindo mais de R$ 197 bilhões para mais de 67,2 milhões de pessoas. 

    O presidente Jair Bolsonaro, durante transmissão ao vivo nas redes sociais: "Auxílio emergencial é endividamento"
    O presidente Jair Bolsonaro, durante transmissão ao vivo nas redes sociais: "Auxílio emergencial é endividamento" Foto: Reprodução/YouTube

    Do CNN Brasil Business, em São Paulo

    Em sua live semanal, o presidente Jair Bolsonaro voltou a falar sobre o auxílio emergencial. Segundo ele, o benefício está chegando perto do fim e que, agora, é “a hora da verdade”. E sobre aqueles que reclamaram nas redes sociais de que se trata de dinheiro do povo, Bolsonaro discordou ao falar que o governo não tem esse dinheiro para custear tantas pessoas.

    “Muitos estavam falando que é dinheiro do povo, mas não é. É endividamento que está indo para as contas de todo mundo. O governo não tinha dinheiro em caixa. E é muito pesado para gente e para o Brasil”, disse o presidente, acompanhado do presidente da Caixa, Pedro Guimarães.

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    Bolsonaro admitiu que o dinheiro não é muito para as pessoas, mas para as contas do governo pesam: são cerca de R$ 50 bilhões por mês. “Não é muito, mas não é desprezível”, diz ele. “Não vi ninguém recusando o benefício.”

    De acordo com o presidente da Caixa, já foram transferindo mais de R$ 197 bilhões para mais de 67,2 milhões de pessoas. 

    Sobre o arroz, o presidente disse que entende que a alta incomoda, mas está confiante de que a produção de arroz irá aumentar no ano que vem e o problema deverá ser solucionado. Para o curto prazo, voltou a falar sobre a isenção da importação de 400 mil toneladas de arroz, vindos diretos dos Estados Unidos.

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