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    Alexandre Garcia: Rodrigo Maia não deixava privatização da Eletrobras andar

    No quadro Liberdade de Opinião, o jornalista falou sobre a Medida Provisória que trata da privatização da estatal que o governo entregou ao Congresso

    Da CNN, em São Paulo

    No quadro Liberdade de Opinião desta quarta-feira (24), o jornalista Alexandre Garcia falou sobre a Medida Provisória que trata da privatização da Eletrobras entregue pelo governo federal ao Congresso. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse que os parlamentares pretendem analisar a medida e eventualmente propor mudanças no que for necessário.

    “Ele [Rodrigo Pacheco] é um Rodrigo, mas é um outro Rodrigo. O Rodrigo anterior [Rodrigo Maia, ex-presidente da Câmara] não deixava andar o projeto. O projeto de lei de privatização da Eletrobras está lá parado. Aliás, a diretora financeira da Eletrobras apressou-se, não sei com que cuidado, praticamente interpelando o presidente da República porque ele, ao se referir a troca de comando da Petrobras disse que também ia colocar o dedo no setor elétrico. Ela mandou uma carta para o ministro de Minas e Energia querendo saber se o presidente confirmava ou não o que disse. E a resposta do presidente foi encaminhar essa medida provisória, que seria entregue pelos ministros Paulo Guedes, Bento Albuquerque e Luiz Eduardo Ramos. Mas o presidente foi à frente dos três ministros com essa MP”, disse Garcia.

    “É um assunto que está encaminhando e podemos esperar, como está desejando Paulo Guedes, que está se entendendo todos os dias com os presidentes da Câmara e do Senado, que isso seja resolvido com bastante rapidez agora que o outro Rodrigo não está lá.”

    O Liberdade de Opinião tem a participação de Sidney Rezende e Alexandre Garcia. O quadro vai ao ar diariamente na CNN.

    Alexandre Garcia no quadro Liberdade de Opinião
    Alexandre Garcia no quadro Liberdade de Opinião
    Foto: CNN (24.fev.2021)

    As opiniões expressas nesta publicação não refletem, necessariamente, o posicionamento da CNN Brasil ou seus funcionários.

    (Publicado por Leonardo Lellis)