Top 5: Quais melhores investimentos na retomada da economia
Na tão esperada retomada da economia e diante do juro no menor patamar da história, as ações são a aposta preferida dos dois especialistas ouvidos pelo programa
Na tão esperada retomada da economia e diante do juro no menor patamar da história, as ações são a aposta preferida dos dois especialistas ouvidos pelo programa Carteira Inteligente desta semana que levanta os cinco melhores investimentos para o período de retomada da economia. É o Top 5 da retomada.
Para Marc Forster, chefe da Western Asset no Brasil, e Álvaro Frasson, economista do BTG Pactual Digital, a bolsa é a alternativa mais interessante para investidores nos próximos meses, mas não são apenas as ações que guardam oportunidades.
Os indicadores macroeconômicos indicam que, talvez, o pior da crise econômica gerada pela pandemia do novo coronavírus tenha ficado para trás. Diante dessa percepção crescente no mundo da economia, gestores se movimentam para tentar reorganizar os investimentos.
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“A bolsa foi o primeiro ativo que refletiu isso (a retomada da economia), já em antecipação dessa melhora da atividade. Olhando para frente, acreditamos que a bolsa ainda tem espaço para continuar crescendo não apenas pela retomada econômica, mas também com o juro básico no menor patamar da história”, diz Marc Fosters.
O chefe da Western Asset nota que não é apenas o mercado brasileiro que oferece boas oportunidades, mas também a bolsa nos Estados Unidos.
Álvaro Frasson concorda que as ações seguem na liderança das alternativas mais atrativas, mas nota que é preciso fazer seleção das ações na bolsa brasileira.
“O Ibovespa ainda tem um potencial de valorização, mas não deve passar de 120 mil ou 130 mil pontos. Isso já até seria bem otimista. Mas há alguns setores e empresas que podem andar, principalmente em empresas ligadas a consumo e small caps (empresas com menor capitalização)”, diz o economista do BTG Pactual Digital.
Mas não é apenas de ação que é feita a carteira de investimentos da retomada. Para Fosters e Frasson, há alternativas interessantes inclusive na renda fixa. Nesse mercado menos suscetível ao sobe-e-desce dos preços, os especialistas citam alternativas interessantes em títulos de longo prazo do Tesouro Nacional e também em dívida privada.
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