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    13º salário: como organizar e até investir parte do dinheiro do benefício

    Lembre-se, 13º não é necessariamente um dinheiro que está 'sobrando': pegue o papel e caneta e faça as contas, mas antes ouça ao episódio do "O que eu faço?"

    Do CNN Brasil Business, , em São Paulo

    Em ano de pandemia e de taxa recorde de desemprego, os que terão o privilégio de receber o 13º salário provavelmente já estão aguardando ansiosos por esse dinheiro “extra”. Mas é bom lembrar: extra, mas não necessariamente sobrando. 

    Planejar-se antes de começar a gastar o 13º é essencial para quem quer acabar o ano sem dívidas e talvez até economizando em gastos fixos dos primeiros meses de 2021. E para distribuir melhor esse dinheiro não tem segredo: sentar com papel e caneta em mãos e montar um planejamento com previsão dos gastos. 

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    Ouça todos os episódios do podcast ‘O que eu faço?’

    Quem explica é Samuel Ferrarezi, assessor de investimentos do Santander e entrevistado deste episódio do podcast do “O que eu faço?”.

    Segundo ele, muita gente tenta inventar uma complexidade que não existe neste momento, quando, na verdade, basta levantar os valores de tudo que precisa ser pago no final deste ano e início do próximo. Entre os gastos citados por Ferrarezi estão impostos como o IPTU, IPVA e até a escola dos filhos. 

    Um outro benefício do planejamento de gastos como esses é a possibilidade de ganhar descontos pelo pagamento adiantado –  o que, segundo o assessor do Santander, é comum quando se trata do IPTU, por exemplo. “É possível ter um desconto? Vá atrás dele, busque se beneficiar”, aconselha. 

    Mas como nem tudo são dívidas e contas a pagar, Ferrarezi também falou para aqueles que querem presentear a si e à família no final do ano. É claro, com responsabilidade. “Fechar um negócio por impulso te faz gastar muito mais do que precisa”, alerta. 

    Por fim, o entrevistado também deu dicas para quem pretende, além de quitar as dívidas, poupar e investir uma parte desse 13º salário. Afinal de contas, afirma, esse é um investimento que cada um faz em si mesmo para o futuro. 

    Neste sentido, considerar os títulos públicos, de acordo com Ferrarezi, é uma boa aposta. “Isso partindo da premissa de que o governo é sempre a instituição mais segura de um país”. Depois do Tesouro Selic, os fundos DI, CDB e até a poupança são algumas opções alternativas. 

    Para saber mais dicas de como aproveitar bem seu 13º salário deste ano, ouça o novo episódio do podcast O que eu faço?, apresentado por Fernando Nakagawa e Luciana Barreto. 

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