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    Medidas do Governo Federal aquecem setor do aço

    Motivada pelo aumento na tarifa de importação, Gerdau lança programa de investimentos e otimização das suas operações no Brasil

    Medidas do Governo Federal aquecem setor do aço

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    Segundo o Instituto Aço Brasil, entidade que reúne 31 usinas produtoras instaladas no território nacional, em 2023 foram produzidas 31.869 milhões de toneladas, com a utilização da capacidade instalada de 62,5%.

    Já para 2024, as expectativas são altas. Ainda de acordo com o Instituto do Aço, o Indicador de Confiança da Indústria do Aço (ICIA) cresceu 0,3 ponto em maio de 2024 frente ao mês anterior, para 52,3 pontos, e se aproximou da média histórica de 53 pontos. Esse foi o segundo mês que o ICIA ficou acima da linha divisória de 50 pontos, após um período de 17 meses abaixo deste patamar.

    Diante deste cenário, a Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo, anunciou recentemente seu plano de investimentos e otimização de suas operações no Brasil.

    Segundo a companhia, o programa contempla cerca de R$ 7,5 bilhões no país, implementados e acelerados na esteira das medidas do governo federal de aumento da tarifa de importação de aço.

    Aproximadamente a metade desse valor será investido em uma nova plataforma de mineração sustentável e o restante na otimização e modernização de plantas produtoras de aço. No total, com os projetos em curso, serão gerados mais de 5 mil empregos apenas nas obras.

    As recentes medidas do governo federal de aumento da tarifa de importação de aço são fatores preponderantes para essa decisão da Gerdau de continuar e acelerar os investimentos. Os aportes em projetos da companhia abrangem uma ampla gama de iniciativas, desde a modernização de instalações existentes até a ampliação de novas capacidades de produção. Com a estratégia, a empresa busca estar preparada para atender à demanda do mercado, ao mesmo tempo em que promove a eficiência e a sustentabilidade.

     

    Estratégias pelo Brasil

    Observando os valores destinados a Minas Gerais, hoje o estado recebe parte importante dos novos projetos e investimentos, com R$ 5 bilhões até o final de 2025. Em Ouro Branco, a empresa está investindo R$ 1,5 bi na ampliação da capacidade com a instalação no novo laminador de bobinas a quente (BQ), de forma a alcançar, a partir da inauguração, prevista para agosto ou setembro de 2024, 250 mil toneladas por ano.

    Já no município de Ouro Preto, a Gerdau vem executando o projeto de mineração responsável. A nova capacidade anual de produção de minério de ferro da empresa na mina de Miguel Burnier, será de 5,5 milhões de toneladas, com previsão de entrar em operação no final de 2025. O projeto permitirá à empresa aumentar a competitividade de suas operações e ampliar futuramente sua produção de aço em Minas Gerais.

    Outra frente importante no estado está na unidade localizada em Divinópolis, que já recebeu um investimento de R$ 50 milhões na modernização de sua planta e irá receber um novo aporte, no mesmo valor, até o final do ano.

    No Ceará serão investidos aproximadamente R$ 400 milhões, com geração de 400 empregos na unidade no pico da obra. Durante o período, no entanto, a usina será hibernada, mas retomará as operações no início de 2026, ainda mais moderna e competitiva.

    O plano de investimento da companhia passa pela otimização dos ativos, maximizando plantas mais competitivas e revisando unidades menos competitivas. Por isso, a empresa está hibernando a usina de Barão de Cocais, em Minas Gerais, que responde por menos de 3% das operações da Gerdau no Brasil. Trata-se de uma operação antiga, com menor nível de atualização tecnológica e com custo alto de produção. Nessa operação, os 450 colaboradores estão passando por um processo humanizado de análise. Uma parte está sendo realocada em projetos e unidades da Gerdau e a parcela que não for reposicionada receberá da companhia suporte para uma recolocação no mercado de trabalho.

    Já na unidade de Cosigua, no Rio de Janeiro, a Gerdau conta com um programa completo de competitividade da planta, projeto que recebeu aportes na casa de R$ 200 milhões, além de uma série de investimentos voltados à melhoria de performance e de atendimento aos clientes. Essa usina, inclusive, irá absorver boa parte dos produtos que vinham sendo produzidos até então Barão de Cocais.

    “Com essas medidas estamos tornando as operações da Gerdau no Brasil preparadas para um novo ciclo de crescimento, com custos mais competitivos e focando em usinas mais eficientes. As recentes medidas tomadas pelo governo federal, de defesa comercial do aço, foram um passo importante para reafirmamos nosso compromisso em investir e olhar para longo prazo no Brasil”, afirma Gustavo Werneck, CEO da Gerdau.

    A CNN BRASIL não se responsabiliza pelo conteúdo deste publieditorial e pelas informações sobre os produtos/serviços promovidos nesta publicação.