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    CCR.

    Grupo CCR cria Taskforce COP30 para acelerar combate às mudanças climáticas

    Objetivo é mitigar efeitos do aquecimento global e promover preservação da biodiversidade e transição para uma economia de baixo carbono.

     

    Secas e queimadas em regiões úmidas, chuvas torrenciais, tornados e enchentes, ondas de calor insuportáveis, marés invadindo cidades. As mudanças dos padrões climáticos são consequência do aquecimento global, que precisa ser mitigado. Esta missão é de todos, tanto de indivíduos quanto das empresas em suas atividades produtivas.

    Ciente da relevância de sua contribuição nesta pauta, o Grupo CCR, maior empresa de infraestrutura de mobilidade do Brasil, lançou a Taskforce CCR COP30, iniciando formalmente sua jornada de preparação para a 30ª edição da Conferência das Partes (COP) sobre Mudanças Climáticas, da Organização das Nações Unidas, a ser realizada em Belém (Pará), em 2025. O objetivo é acelerar suas iniciativas voltadas à mitigação dos efeitos do aquecimento global, preservação da biodiversidade, à transição para uma economia de baixo carbono e ao engajamento dos parceiros da CCR nesta agenda.

    Neste sentido, a Companhia assumiu uma série de compromissos de descarbonização, como abastecer 100% do consumo de energia dos seus modais de Aeroportos, Rodovias e Mobilidade Urbana com fontes renováveis ou utilizar biocombustíveis em 100% de sua frota de veículos leves até 2025. Além disso, a CCR se tornou, neste ano, a primeira empresa do setor a ter suas metas de redução de emissões de CO2 aprovadas pela Science Based Targets initiative (SBTi), comprometendo-se a reduzir em 59% suas emissões de CO2 nos escopos 1 e 2 (atividades produtivas e consumo de energia) e de 27% no escopo 3 (cadeia de fornecedores), até 2033, em relação ao ano-base de 2019.

    “A COP30 será uma oportunidade única para que o Brasil reafirme seu protagonismo na agenda climática e ecológica mundial. Por seu tamanho e relevância no setor de infraestrutura de mobilidade, a CCR estará na linha de frente deste movimento, liderando pelo exemplo e com impacto rumo a um modelo de mobilidade sustentável que seja referência em todo o país”, afirma Miguel Setas, CEO do Grupo CCR e porta-voz do ODS 11 – Cidades e Comunidades Sustentáveis, do Pacto Global da ONU no Brasil.

     

    Fontes renováveis

    Atualmente, o Grupo CCR já abastece boa parte do consumo de energia de suas rodovias com energia solar. Até o fim deste ano, a Companhia deve duplicar sua capacidade de geração fotovoltaica, de 3,14 MWp para 6,2 MWp – o suficiente para abastecer 6 mil residências – a partir da implantação de novas usinas na região metropolitana de São Paulo e em Santa Catarina.

     

    / Usina Fotovoltaica instalada pela CCR ViaSul na Rodovia Freeway (BR-290), em Porto Alegre

     

    Em outra frente, a CCR assinou em novembro, na Coreia do Sul, um acordo com a Hyundai Rotem, fabricante de material rodante ferroviário, para estudar a viabilidade da implantação de um Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) movido a Hidrogênio Verde (H2V) no Brasil. Trata-se de mais uma iniciativa pioneira de incentivo à descarbonização dos transportes.

    Além disso, para promover modelos de mobilidade inclusivos e sustentáveis, o Grupo CCR lançou neste ano, em parceria com o Laboratório Arq.Futuro de Cidades, do Insper, uma das principais instituições de ensino superior e pesquisa do Brasil, o Observatório Nacional de Mobilidade Sustentável, uma iniciativa inédita no Brasil. Iniciativa inédita no Brasil, o centro tem como objetivo prover a sociedade e, sobretudo, os tomadores de decisões, de dados robustos acerca dos sistemas de transporte público, segurança viária e logística das maiores cidades do País para fomentar a mobilidade urbana inclusiva e sustentável.

    “A mobilidade é um dos vetores fundamentais para a construção de cidades sustentáveis, por conectar as pessoas com temas tão importantes como educação, saúde, emprego e cultura. E o Brasil, possuindo algumas das maiores metrópoles do mundo, tem um papel decisivo no avanço desta agenda, já que o desenvolvimento local de modelos de mobilidade eficientes, sustentáveis e inclusivos, que lidem com a complexidade dos grandes agregados populacionais, pode gerar soluções replicáveis internacionalmente”, diz Setas.

     

    / 95% da energia usada nos trens e metrôs do Grupo CCR provém de fontes renováveis

     

     

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