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    Pedro Duran
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    Pedro Duran

    O pai do Benjamin passou pela TV Globo, CBN e UOL. Na CNN, já atuou em SP, Rio e Brasília e conta histórias das cidades e de quem vive nelas

    Não consigo ver nenhuma prova, diz Witzel à CNN sobre conversa gravada entre Ramagem e Bolsonaro

    Ex-governador do Rio afirma que declarações são inverídicas e que não ofereceu ajuda para livrar Flávio Bolsonaro de investigação

    O ex-governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PMB), disse à CNN que não vê nenhuma prova contra ele na conversa gravada entre Jair Bolsonaro (PL), o deputado federal Alexandre Ramagem (PL) e advogadas do senador Flávio Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente.

    “Desculpe, mas não consigo ver nenhum tipo de prova em uma declaração unilateral e inverídica”, disse Witzel à CNN.

    Nunca tive este tipo de conversa, nunca ofereci qualquer tipo de auxílio, nunca autorizei ninguém a falar em meu nome. Não consigo ver nestas declarações de Bolsonaro e Ramagem nenhuma prova”, completou.

    Witzel se refere à acusação de que ele teria pedido uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) para o juiz Flávio Itabaiana como forma de ajudar a resolver o inquérito da suposta rachadinha de Flávio Bolsonaro.

    “Eu fiquei sabendo que o Witzel já montou o ministério dele para 23 (…). O ano passado, no meio do ano, encontrei com o Witzel, não tive notícia (inaudível) bem pequenininho o problema. Ele falou, resolve o caso do Flávio. Me dá uma vaga no Supremo”, disse Bolsonaro na gravação.

    Witzel sustenta que nunca manteve qualquer relação pessoal ou profissional com o juiz Flavio Itabaiana. Ele diz que o caso, no entanto, não deve ter novas repercussões, pois não pretende judicializar o tema. O ex-governador, que foi alvo de um processo de impeachment, ainda elogiou o STF.

    “Estou absolutamente tranquilo, porque sei exatamente o que fiz. A história já está demostrando o que de fato aconteceu no RJ. Na minha modesta opinião o STF vem conduzindo bem todos os processos e dará à sociedade a resposta adequada. Não pretendo levar essa discussão ao Tribunal de Justiça do RJ”, acrescentou ele.

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