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    Julliana Lopes
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    Julliana Lopes

    Foi repórter no SBT e na CNN em Brasília. Agora em SP, Julliana trouxe na bagagem vasta experiência em coberturas no Congresso e no governo federal

    Janja diz que 2024 foi “ano difícil” e defende mulheres no Judiciário durante homenagem em SP

    Primeira-dama participou de evento do grupo de advogados Prerrogativas na noite de sexta-feira (6), em São Paulo

    A primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, afirmou, em discurso na noite de sexta-feira (6), que 2024 foi um ano difícil, mas que houve “sementes plantadas”.

    A fala ocorreu durante festa do grupo de advogados Prerrogativas, em São Paulo, no qual Janja foi homenageada.

    Os coordenadores do grupo destacaram a trajetória da primeira-dama, antes e depois da posse para o terceiro mandato de Lula.

    “As mulheres precisam se sentir representadas no Judiciário. Então, a gente segue junto num Judiciário com mais igualdade de gênero e mais qualidade. Temos muita caminhada e a gente sabe disso. Não é um caminho fácil”, declarou Janja.

    Lula e Janja vieram do Uruguai, onde participaram da Cúpula do Mercosul, diretamente para São Paulo.

    O presidente teria dito que as atenções deveriam ser para Janja, preferiu não discursar e, segundo apurou a analista de política Basília Rodrigues — e se emocionou ao ouvir o discurso dela.

    Na fala, a primeira-dama se emocionou ao lembrar do período em que Lula esteve preso, em Curitiba, como consequência das investigações da Operação Lava Jato.

    O evento realizado na zona oeste da capital paulista contou com a presença de ministros e secretários do governo Lula.

    O presidente da República chegou por volta das 21h e preferiu não falar. Ele acompanhou o evento de uma área reservada, ao lado dos ministros Márcio Macêdo, da Secretaria-Geral da Presidência da República, e de Anielle Franco, da Igualdade Racial.

    Os discursos políticos também deram tom à festa.

    Coordenadores do grupo, os advogados Bruno Salles e Marco Aurélio de Carvalho criticaram o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), além da proposta que prevê perdão aos investigados pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023.

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