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    Gustavo Uribe
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    Gustavo Uribe

    Uribe tem duas paixões: política e café. Cobriu 4 presidentes e 4 eleições presidenciais. E acorda todo dia às 5h da manhã para trazer em primeira mão os bastidores do poder

    ”Vai ser difícil para Marçal”, diz presidente do PL à CNN

    Empresário é aconselhado a iniciar série de viagens pelo pais

    O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, avalia que a derrota de Pablo Marçal em São Paulo se deu pelos erros cometidos pelo próprio empresário.

    O dirigente partidário considera o candidato do PRTB um homem inteligente de centro-direita, mas com falta experiência política.

    “Marçal, apesar de ser inteligente, não tem experiência na política, ninguém entende de tudo”, afirmou à CNN.

    Para Valdemar, “vai ser difícil” para Marçal caso o empresário não comece a fazer política de verdade, o que envolve diálogo e articulação.

    Conforme mostrou a CNN, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, tentou viabilizar o apoio do empresário ao prefeito Ricardo Nunes, do MDB.

    Marçal, no entanto, impôs condições. Uma delas seria uma retratação do prefeito sobre as críticas feitas ao empresário durante a campanha de primeiro turno.

    No mesmo dia, após a conversa, no entanto, Marçal disse à imprensa que não apoiará Nunes, fez críticas a Tarcísio e Bolsonaro e afirmou que foi convidado por quatro partidos.

    O empresário, segundo relatos, tem sido aconselhado a viajar pelo país já neste segundo turno.

    O objetivo seria apoiar candidatos que têm a sua simpatia, entre eles Bruno Engler (Minas Gerais) e Fred Rodrigues (Goiânia).

    A estratégia é demonstrar que o empresário sai da disputa municipal com dividendos eleitorais e capacidade de transferência de votos.

    Após o processo eleitoral, aliados do empresário defendem que ele faça um giro pelo país focado na tentativa de ganhar capilaridade eleitoral para 2026.

    Um processo parecido com o de Jair Bolsonaro, que, desde 2014, fez uma série de viagens com o objetivo de se viabilizar para 2018, quando foi eleito presidente.

    As viagens, nas palavras de aliados, também serviriam para que Marçal ganhasse experiência política em negociações e encontros regionais.

    Quem são os prefeitos eleitos no 1° turno “sub judice”

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