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    Clarissa Oliveira
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    Clarissa Oliveira

    Viveu seis anos em Brasília. Foi repórter, editora, colunista e diretora em grandes redações, como Folha, Estadão, iG, Band e Veja

    Time de Nunes amplia artilharia jurídica contra Marçal na reta final

    Equipe do prefeito vai insistir em estratégia para provar premeditação da agressão a Duda Lima e pedir medida protetiva

    A poucos dias de mais um debate na TV, o time do prefeito Ricardo Nunes (MDB) decidiu ampliar a artilharia contra Pablo Marçal (PRTB). Além de seguir na ofensiva política contra o ex-coach, a ideia é insistir também em estratégias jurídicas com potencial de fazer frente à candidatura do influenciador.

    Advogados de Duda Lima, marqueteiro de Nunes, vão insistir nos próximos dias em demonstrar que teria havido premeditação na agressão ocorrida no debate realizado no início desta semana pelo Grupo Flow. Lima foi agredido com um soco pelo assessor de Marçal Nahuel Medina.

    Para reforçar a tese de premeditação, os advogados devem pedir, por exemplo, a apreensão do celular usado para filmar o marqueteiro minutos antes de ele levar o soco.

    A estratégia passa também pelo pedido da medida protetiva solicitada pela defesa de Duda Lima contra o assessor de Marçal. Ontem, a Justiça negou o pedido do marqueteiro, sob o argumento de que o soco foi algo pontual e isolado.

    Apesar desse primeiro revés na estratégia, o advogado do marqueteiro, Daniel Bialski apresentou um novo requerimento solicitando a medida protetiva contra Medina.

    Foram anexados, segundo a defesa, documentos médicos para atestar a gravidade da lesão, além de outros materiais que configurariam “provas cabais da agressividade” do assessor.

    “A covardia da agressão não passará incólume e se recorrerá às instâncias Superiores acaso seja necessário”, diz a nota divulgada pelo advogado.

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