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    Basília Rodrigues
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    Basília Rodrigues

    Apura e explica. Adora Jornalismo e Direito. Vencedora do Troféu Mulher Imprensa e prêmios Especialistas, Na Telinha e profissionais negros mais admirados

    PF considera presidente do Solidariedade foragido; político deixou de ir a aeroporto encontrar aliados

    Eurípedes Junior, alvo de um mandado de prisão preventiva, não apareceu em terminal de Brasília, onde aliados foram detidos pela Polícia Federal na operação que investiga desvio de dinheiro

    A Polícia Federal considera o presidente do Solidariedade, Eurípedes Júnior, foragido, após ele desviar o caminho e não aparecer no aeroporto de Brasília, onde foram realizadas prisões de aliados dele nesta quarta-feira (12). As buscas pelo político continuam.

    Eurípedes é alvo de investigação da PF por desvio de fundo eleitoral e organização criminosa. Dos sete mandados de prisão preventiva, seis foram cumpridos nesta quinta. Apenas Eurípedes ainda não foi localizado.

    Entre os presos no aeroporto, estão Cintia Lourenço da Silva, primeira-tesoureira do Solidariedade e que também foi tesoureira do Pros, e Alessandro Souza da Silva, marido de Cintia e primo de Eurípedes.

    De acordo com um investigador do caso ouvido pela CNN, o político já tinha viagem marcada. Mas, ao contrário dos aliados, ele não chegou no aeroporto.

    A suspeita é de que ele recebeu informação de funcionários de que a PF estava em sua casa ou tenha checado remotamente pelas imagens das câmeras de segurança.

    A PF pediu o bloqueio de até R$ 30 milhões em bens devido à suspeita de uso particular com dinheiro do fundo eleitoral. Os recursos teriam sido utilizados na compra de helicóptero, imóveis e nove carros.

    Além das prisões, documentos e celulares dos presos até agora foram apreendidos.

    Outro lado

    A CNN tenta contato com Eurípedes Júnior e as defesas de Cintia Lourenço da Silva e Alessandro Souza da Silva e aguarda resposta. O espaço está aberto.

    Em nota, o Solidariedade disse que “são fatos ocorridos antes da união do Pros com o Solidariedade”. “Estamos tomando pé da situação e ainda não temos uma posição sobre os fatos”, disse o partido.

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