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    Recall da BYD não afeta veículos no Brasil; entenda

    Empresa vai recolher quase 97 mil veículos elétricos na China por falha que leva a riscos de incêndio

    Fernanda Pinottida CNN

    A BYD informou que está recolhendo quase 97 mil veículos elétricos (VEs) na China devido a uma falha de fabricação que pode levar a riscos de incêndio, segundo o órgão regulador do mercado chinês anunciou no domingo (29).

    Em nota, a BYD esclareceu que a medida não afeta os veículos no Brasil: “Sobre as informações do recall de alguns veículos elétricos Dolphin e Yuan Plus, a BYD Brasil esclarece que trata-se de medida relacionada exclusivamente a carros que circulam na China.”

    Segundo a filial brasileira da empresa, a produção de veículos da BYD para exportação é diferente da produção direcionada para a China.

    “Torna o tema apenas do mercado interno chinês, sem relação alguma com os modelos em circulação no Brasil“, acrescentou a nota.

    Recall de veículos na China

    A montadora chinesa está convocando os veículos elétricos por uma falha de fabricação envolvendo uma unidade de controle de direção que pode levar a riscos de incêndio.

    Os modelos Dolphin e Yuan Plus fabricados na China entre novembro de 2022 e dezembro de 2023 serão recolhidos, de acordo com uma declaração da Administração Estatal de Regulamentação de Mercado da China (SAMR).

    A empresa está solicitando que seus revendedores instalassem uma correção física nos carros recolhidos, acrescentou o comunicado da SAMR.

    Dolphin e Yuan Plus foram os dois modelos mais vendidos da BYD em 2023, totalizando 26% dos três milhões de carros vendidos no ano, de acordo com dados da Associação Chinesa de Fabricantes de Automóveis.

    O recall é raro feito pela BYD de seus carros elétricos puros e híbridos plug-in, já que a empresa chinesa cresceu rapidamente e se tornou a maior vendedora mundial desses veículos.

    A empresa fez o recall de um pequeno lote de híbridos plug-in Tang em 2022 devido a um defeito na bateria que poderia causar incêndios.

    *Com informações da Reuters

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