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    Incêndio florestal grego diminui nos subúrbios de Atenas; uma mulher morreu

    Intensidade do fogo diminuiu por causa de ventos mais amenos e esforços dos bombeiros

    Angelos TsatsisKarolina Tagarisda Reuters em Atenas

    O pior incêndio florestal do ano na Grécia deixou uma mulher morta enquanto continuava queimando nos arredores da capital Atenas nesta terça-feira (13), embora os ventos mais amenos e os esforços de combate ao fogo tenham ajudado a reduzir sua intensidade, segundo as autoridades.

    Centenas de bombeiros, com o apoio de seis aeronaves de bombardeio de água, combatiam o incêndio que começou no domingo (11), perto do vilarejo de Varnavas, 35 km ao norte de Atenas.

    Alimentado por ventos fortes, o incêndio saltou de uma área montanhosa para os subúrbios na segunda-feira, incendiando casas e causando pânico em bairros que há décadas não viam um incêndio tão próximo.

    “Há 35 anos morando aqui, um incêndio nunca havia atingido essa área”, disse Meletis Makris, um aposentado de 65 anos de Vrilissia.

    O governo grego anunciou medidas de indenização e socorro para aqueles que perderam suas casas ou propriedades.

    O incêndio atingiu o subúrbio de Vrilissia, a cerca de 14 km do centro de Atenas, na tarde de segunda-feira (12), onde uma mulher de 64 anos foi encontrada morta dentro de uma fábrica, segundo testemunhas.

    A causa do incêndio ainda não foi determinada, mas as chamas ferozes observadas na segunda-feira (12) diminuíram e a fumaça espessa que cobria o centro de Atenas já havia desaparecido em sua maior parte.

    “Não há uma frente ativa, mas focos dispersos”, disse o ministro da Crise Climática e Proteção Civil, Vassilis Kikilias, em uma declaração televisionada.

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