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    Três meses após enchentes, duas escolas ainda não têm previsão de retorno no RS

    Ao todo, 1.103 escolas do estado foram afetadas pelas inundações; 32 unidades de ensino voltaram a funcionar nesta segunda-feira (5)

    Isadora Airesda CNN em Porto Alegre

    Mais de três meses depois do início das enchentes no Rio Grande do Sul, duas escolas estaduais na região metropolitana de Porto Alegre ainda não têm uma data para retomar as atividades.

    De acordo com o governo do estado, os prédios onde funcionam a EEEF São Caetano (em Porto Alegre) e o CE Tereza Francescutti (em Canoas) necessitam de reformas de alta complexidade. A Secretaria de Educação afirmou que está em busca de um local alternativo para locação enquanto os reparos estiverem acontecendo.

    Ainda segundo governo gaúcho, 18 escolas estaduais (0,7% do total) ainda não retornaram às aulas. Nove delas ficam em Canoas, cidade que teve 80,5% das instituições afetadas pelas chuvas. Dessas 18 unidades de ensino, 16 devem retornar presencialmente até o dia 12 de agosto.

    Essas informações foram divulgadas pelas secretarias estaduais de Educação e de Obras Públicas em entrevista coletiva nesta segunda-feira (5). Também no dia de hoje (5), 32 escolas que estavam em atendimento parcial ou remoto até o fim do 1º trimestre letivo voltaram às aulas.

    Durante as enchentes, 1.103 escolas do estado foram afetadas. Dessas, 606 ficaram danificadas e 89 foram utilizadas como abrigo. Mais de 400 mil estudantes do Rio Grande do Sul foram impactados em 260 municípios.

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