Rivalidade? Veja filmes japoneses para “perdoar” país por derrotas na Olimpíada
Confirma uma lista de produções para esquecer das medalhas que o Brasil "perdeu" para o Japão nas disputas dos Jogos Olímpicos de Paris
Nas disputas dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 o Japão ficou na frente do Brasil em diversas modalidades — como skate, futebol feminino e judô. A liderança do país gerou brincadeiras e memes nas redes socias, culpando os atletas do país pela falta de medalhas de ouro brasileiras.
A CNN reuniu cinco filmes japoneses para ajudar a diminuir a competição que os brasileiros criaram com os japoneses por meio de longas-metragens.
“Até Que as Cores Acabem” (2024)
Baseado no livro de Ao Morita, o filme acompanha Akito, paciente terminal com só mais um ano de vida que tem a vida mudada quando conhece Haruna, que também está em cuidados paliativos mas enfrenta a morte de forma diferente. A trama retrata a evolução da relação dos dois enquanto buscam deixar marcas significativas de sua existência.
Disponível na Netflix.
“Monster” (2023)
O suspense japonês mostra Saori, uma mãe que começa a desconfiar dos comportamentos de seu filho que se tornam estranhos sem explicações aparentes. Ao descobrir que a mudança tem como motivação o professor do menino, a personagem tenta descobrir qual o mistério dessa relação.
O filme foi vencedor do prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Cannes 2023 e conta com trilha sonora composta pelo vencedor do Oscar Ryuichi Sakamoto.
Disponível no Telecine e no Prime Video.
“A Viagem de Chihiro” (2001)
A clássica animação conta a história de Chihiro, uma menina de 10 anos que fica furiosa ao descobrir que vai se mudar para uma nova cidade com seus pais. No caminho para a nova localidade, a família se perde e encontra um mundo de criaturas estranhas que requerem coragem da garota para enfrentar desafios.
O filme é frequentemente citado como um dos melhores da década de 2000 e uma das melhores animações de todos os tempos. “A Viagem de Chihiro” foi vencedor do Oscar de “Melhor Filme de Animação” em 2003, tornando-se a primeira produção de língua não inglesa a vencer essa categoria.
Disponível na Netflix.
“Assunto de Família” (2018)
Uma criança em dificuldades é abrigada por uma família pobre que vive de pequenos furtos. Tudo vai bem até que um incidente revela segredos do passado que estremecem os laços entre o grupo.
Disponível no Telecine e no Prime Video.
“Meu Nome É Chihiro” (2023)
Chihiro trabalhava como prostituta até passar por uma cidade litorânea e comer em uma loja de bentô (um tipo de marmita japonesa) e decidir se fixar no lugar. Trabalhando como atendente, a personagem conversa com todos os tipos de pessoas, as confortando mesmo que ela mesma se sinta solitária.
Disponível na Netflix.
