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    22 senadores pedem para visitar ex-assessor de Bolsonaro na prisão; veja lista

    Filipe Martins foi alvo de operação que investiga suposto golpe de Estado e está preso desde o dia 8 de fevereiro

    Manoela Carluccicolaboração para a CNN , São Paulo

    Uma lista com 22 senadores encaminhou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, um ofício solicitando autorização para visitar o ex-assessor internacional do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) Filipe Martins, preso desde o dia 8 de fevereiro.

    Filipe Martins foi alvo da Operação Tempus Veritatis, que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado.

    No ofício de iniciativa do senador Eduardo Girão (Novo-CE), obtido pela CNN, os senadores pedem a autorização “por razões humanitárias, considerando o decurso de 145 dias de reclusão do investigado sem que tenha recebido visitas”.

    Veja lista dos senadores que assinaram o documento:

    1. Eduardo Girão (Novo)
    2. Plínio Valério (PSDB)
    3. Marcos Rogério (PL)
    4. Izalci (PL)
    5. Rosana Martinelli (PL)
    6. Cleitinho (Republicanos)
    7. Styvenson Valentim (Podemos-RN)
    8. Flávio Azevedo (PL)
    9. Irineu Orth (PP)
    10. Hamilton Mourão (Republicanos)
    11. Marcos Pontes (PL)
    12. Zequinha Marinho (Podemos)
    13. Damares Alves (Republicanos)
    14. Mecias de Jesus (Republicanos)
    15. Jorge Seif (PL)
    16. Chico Rodrigues (PSB)
    17. Carlos Viana (Podemos)
    18. Flávio Bolsonaro (PL)
    19. Carlos Portinho (PL)
    20. Vanderlan Cardoso (PSD)
    21. Tereza Cristina (PP)
    22. Jaime Bagattoli (PL)

    Martins foi preso em Ponta Grossa (PR). Atualmente, encontra-se detido no Complexo Médico Penal de Pinhais (PR).

    A prisão se deu com base no argumento de que ele teria saído do Brasil a bordo de um avião presidencial em dezembro de 2022, com o então presidente Jair Bolsonaro.

    Sou um preso político, diz Filipe Martins

    Em maio, o ex-assessor internacional afirmou, por meio de sua defesa, que se considera um “preso político”.

    A declaração se deu após o ministro Moraes ter negado seu pedido de soltura.

    No dia 23 de maio, a defesa juntou elementos para comprovar que ele não teria deixado o país no avião presidencial.

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