Quem é Altino Prazeres, candidato a prefeito de São Paulo
Prazeres foi escolhido para disputar a chefia do Executivo paulistano na eleição de 6 de outubro
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1 de 11Veja quem são os candidatos e candidatos a prefeito de São Paulo • Arte CNN
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2 de 11Altino Prazeres é o candidato do PSTU para a Prefeitura de São Paulo • Divulgação
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3 de 11Bebetto Haddad é o candidato do DC à Prefeitura de São Paulo • Divulgação
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4 de 11Guilherme Boulos é candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo • 06/04/2024 - Leandro Paiva/Imprensa Guilherme Boulos
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5 de 11João Pimenta é candidato à Prefeitura de São Paulo • Divulgação/PCO
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6 de 11José Luiz Datena (PSDB) é candidato à Prefeitura de São Paulo • Reprodução
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7 de 11Marina Helena é candidata do Novo à Prefeitura de São Paulo • Paulo Sérgio/Câmara dos Deputados
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8 de 11Pablo Marçal é o candidato pelo PRTB à Prefeitura de São Paulo • Divulgação
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9 de 11Ricardo Nunes é candidato do MDB para concorrer à reeleição • Divulgação
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10 de 11Ricardo Senese é o candidato do UP à Prefeitura de São Paulo • Divulgação
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11 de 11Tabata Amaral é candidata pelo PSB à Prefeitura de São Paulo • Billy Boss/Câmara dos Deputados
Altino Prazeres é o candidato do PSTU. Ele é um dos dez políticos que tentarão conquistar o cargo de chefe do Executivo municipal de São Paulo no dia 6 de outubro.
Seu nome foi oficializado durante convenção do partido neste sábado (3).
A CNN mostra, a seguir, informações sobre Altino Prazeres:
Nome completo
Altino de Melo Prazeres Júnior.
Data de nascimento
22/02/1967 (57 anos).
Profissão
Metroviário.
Já foi eleito anteriormente?
Não.
Filiado a qual partido?
PSTU.
Quais partidos apoiam a candidatura?
Nenhum partido anunciou apoio até o momento.
Quem é o candidato a vice em sua chapa?
A vice em sua chapa é Silvana Garcia (PSTU), liderança do movimento de luta por moradia.
Por que quer ser prefeito de São Paulo?
À CNN, Altino disse que quer ser prefeito “porque, junto com o PSTU, somos a única candidatura a defender uma alternativa da classe trabalhadora contra a exploração capitalista e todos estes governos que estão aí a serviço dos grandes empresários. Uma candidatura contra a opressão das mulheres, negras e negros, LGBTIs e dos setores da periferia. Não teremos patrão. Sim, teremos a defesa da saúde, da educação, do transporte sob o comando da classe trabalhadora e contra as privatizações como da Sabesp, Metrô e CPTM, creches, escolas, hospitais”.
