“Versão antiga”? Maíra Cardi comenta treta com Arthur Aguiar: “Rebati com ódio”

Maíra Cardi, 40, comentou o desentendimento público que teve com o ex-marido, Arthur Aguiar, 35, há alguns dias por causa da filha do casal, Sophia, de apenas 5 anos.  “Rebati ódio com ódio, foi horrível”, afirmou ela em suas redes sociais, dizendo que o episódio despertou a “antiga Maíra”.

Na ocasião, a empresária e ex-BBB acusou o ex por uma fala da filha que viralizou, afirmando que o telefone do cozinheiro de Arthur era um “celular de pobre”. “Nunca vi minha filha falar uma barbaridade dessas aqui em casa, me espanta muito, mas, infelizmente, ela nem sempre volta de lá [da casa do pai] como foi”, disse ela ao Léo Dias.

A troca de acusações continuou nas redes sociais. De um lado, Arthur afirmou que a filha não sabe o que é caro ou não, e que a frase polêmica não foi ouvida por ela em sua casa. Maíra então rebateu: “É claro que, mais uma vez, isso iria sobrar para mim”, disparou pedindo para ele devolver o que teria sido gasto por ela durante a união.

Agora, Maíra disse que falou “um monte de verdades, mas verdades cheias de ódio”. Segundo ela, o período de jejum pelo qual está passando, que já chega a nove dias, a deixou suscetível. “O inimigo fica furioso, as armadilhas veem e eu caí como um patinho. Não é uma atitude de quem é de Deus, me arrependi em 10 minutos”.

A declaração foi feita após internautas resgatarem vídeos antigos de dela falando sobre temas sexuais perto da filha.

“Eu não acreditava em Deus e não podemos esperar nada de uma pessoa que não acredita em Deus. Falava palavrão pra caramba, e essa, inclusive, foi uma das coisas mais difíceis de sair depois que eu me batizei”, afirmou ela, que diz não se arrepender de seu comportamento passado, e que a religião a mudou.

“Só quero deixar um recado: não percam o tempo de vocês buscando um vídeo lá de 1999 pra falar ‘olha como a Maíra fez, falou…’ porque, com certeza, vocês vão achar”, afirmou ela. “Se quiserem, posso até fazer uma busca de tudo e listar. Vocês vão achar muita coisa mesmo, não é pouca, não.”