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    Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caem na última semana

    Economistas estão divididos sobre se o recente aumento nos pedidos de auxílio apontam para uma alta das demissões ou para a repetição da volatilidade vista durante o mesmo período do ano passado

    Reuters

    Os pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos caíram na semana passada, o que pode dissipar temores de uma mudança significativa no mercado de trabalho.

    Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 6.000 na semana encerrada em 22 de junho, para 233.000 em dado com ajuste sazonal, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira (27).

    Os dados incluíram feriado na quarta-feira (19) passada. Os pedidos tendem a ser voláteis na época dos feriados públicos.

    Economistas estão divididos sobre se o recente aumento nos pedidos de auxílio apontam para uma alta das demissões ou para a repetição da volatilidade vista durante o mesmo período do ano passado.

    As solicitações de auxílio-desemprego permanecem em níveis historicamente baixos e estão sendo observadas de perto em busca de sinais de que os empregadores estejam demitindo mais pessoas à medida que a economia desacelera em resposta aos aumentos de 525 pontos-base na taxa de juros realizados pelo Federal Reserve desde 2022 para controlar a inflação.

    O governo confirmou em um relatório separado nesta quinta-feira que o crescimento econômico desacelerou acentuadamente no primeiro trimestre.

    O Produto Interno Bruto aumentou a uma taxa anualizada ligeiramente revisada para cima de 1,4% no último trimestre, informou o Departamento de Comércio em sua terceira estimativa do PIB para o trimestre de janeiro a março.

    O crescimento havia sido estimado anteriormente em um ritmo de 1,3%. A economia cresceu a uma taxa de 3,4% no quarto trimestre.

    O banco central dos EUA tem mantido sua taxa de juros de referência na faixa de 5,25% a 5,50% desde julho passado.

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