Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    7 em cada 10 pessoas irão presentar alguém no Dia dos Namorados, diz pesquisa

    Roupas e acessórios são as principais opções para presentes, indicados por 50% dos entrevistados, seguidas por chocolates (32%), cosméticos (26%) e calçados (23%)

    Marien Ramosda CNN* , São Paulo

    O Dia dos Namorados de 2024 promete aquecer o comércio, com 66% das pessoas indicando irem às compras, segundo pesquisa do Instituto Locomotiva e QuestionPro. Em 2023, esse percentual foi de 59%.

    A expectativa para esse ano representa 102 milhões de pessoas, ou sete em cada 10 brasileiros.

    Por recorte de renda, o levantamento mostrou que pessoas com melhores condições devem desembolsar, em média, R$ 440, enquanto parcelas das classes D/E pretendem gastar cerca de R$ 239.

    Roupas e acessórios são as principais opções para presentes, indicados por 50% dos entrevistados, seguidas por chocolates (32%), cosméticos (26%) e calçados (23%).

    Já quase 9 em cada 10 pessoas consultadas pelo levantamento e possuem um relacionamento pretendem sair para passear ou ir a um restaurante para comemorar a data.

    “A forma de comemorar ou presentear pode mudar, mas identificamos que a intenção é grande, o que demonstra uma melhora na situação econômica do país, com a redução do desemprego”, diz Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva.

    CNC prevê faturamento bilionário

    A expectativa entre os setores da economia é de que as vendas aumentem neste ano. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) estima uma alta de 5,6% no volume de vendas no varejo brasileiro, totalizando saldo de R$ 2,59 bilhões.

    Só o setor de shoppings espera ver o movimento subir 4,2%, faturando R$ 4,4 bilhões no período de 6 a 12 de junho. De acordo com a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), 81% dos shoppings estão otimistas com a data.

    A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) tem uma aposta um pouco mais otimista, de faturar R$ 7,5 bilhões.

    *Sob supervisão de Gabriel Bosa

    Tópicos