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    Unidades do UBS e Credit Suisse na Suíça podem se fundir até 1º de julho, diz executiva

    Fusão das controladoras UBS e Credit Suisse foi concluída no final do mês passado

    Reuters

    A fusão das unidades suíças do UBS e do Credit Suisse poderão ser concluídos já em 1º de julho, disse uma executiva sênior do UBS nesta terça-feira (11).

    O UBS, que adquiriu o antigo rival Credit Suisse no ano passado após o colapso do banco, já havia indicado que as unidades seriam combinadas durante o terceiro trimestre.

    Sabine Keller-Busse, presidente do UBS Suíça, disse em entrevista ao jornal Neue Zuercher Zeitung que o plano estava a progredir “muito bem”.

    “A fusão poderia ser feita até 1º de julho”, afirmou.

    A fusão das controladoras UBS e Credit Suisse foi concluída no final do mês passado.

    Separadamente, o UBS informou em comunicado que concluiu em 7 de junho a transição para uma única holding intermediária nos EUA, conforme planejado.

    A absorção do Credit Suisse pelo UBS deixou a Suíça com um único banco global, que tem um balanço de cerca de duas vezes o tamanho da produção econômica anual do país.

    Keller-Busse, que reiterou que haveria 3.000 demissões na Suíça devido à fusão geral, também foi questionada se ela gostaria de suceder o CEO do UBS, Sergio Ermotti, que deverá deixar o cargo nos próximos três anos ou mais.

    Ela é considerada uma das potenciais candidatas.

    “Tenho um dos empregos mais interessantes do setor bancário”, disse ela ao jornal.

    “É nisso que estou me concentrando, como sempre fiz. Toda essa especulação é irrelevante para mim.

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