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    Bolsas dos EUA fecham em queda sob pressão de ações de crescimento

    Índice S&P 500 fechou em queda de 0,30%, a 3.900,11 pontos; Dow Jones caiu 0,20%, a 31.438,26 pontos, enquanto o índice de tecnologia Nasdaq recuou 0,72%, a 11.524,55 pontos

    Stephen Culpda Reuters

    As ações dos Estados Unidos encerraram em baixa nesta segunda-feira (27), com poucos catalisadores para alimentar o humor dos investidores à medida que se aproximam da metade de um ano em que os mercados de ações foram atingidos por preocupações com a inflação e aperto na política monetária do banco central norte-americano.

    O índice S&P 500 fechou em queda de 0,30%, a 3.900,11 pontos. O Dow Jones caiu 0,20%, a 31.438,26 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq Composite recuou 0,72%, a 11.524,55 pontos.

    Os principais índices acionários dos EUA perderam terreno após oscilar mais cedo na sessão, com fraqueza em papéis de megacapitalização sensíveis à taxa de juros, como Amazon.com, Microsoft Corp e Alphabet Inc fornecendo o maior peso.

    “A razão para a falta de direção nesta semana e na próxima é que investidores estão de olho em o que vai acontecer no período de balanços do segundo trimestre”, disse Sam Stovall, estrategista-chefe de investimentos da CFRA Research em Nova York.

    Todos os três índices estão a caminho de registrar dois declínios trimestrais consecutivos pela primeira vez desde 2015. Também parecem a caminho de registrar queda em junho, o que marcaria três meses consecutivos de perdas para o índice de tecnologia Nasdaq, sua maior sequência de perdas também desde 2015.

    O aumento dos preços do petróleo ajudou a colocar as ações de energia na frente, com papéis de baixa capitalização economicamente sensíveis e semicondutores e transportes também superando o mercado mais amplo.

    Entre os 11 principais setores do S&P 500, oito fecharam o pregão em território negativo, e consumo discricionário sofreu a maior perda percentual. As ações de energia foram as que mais obtiveram ganhos, com alta diária de 2,8%.