Quais os impactos da decisão que limita cobertura obrigatória de planos de saúde
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço das reações ao julgamento que desobriga operadoras a cobrir procedimentos fora do rol da ANS
A maioria dos ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) concluiu no último dia 8 que, salvo exceções, a lista de procedimentos de cobertura obrigatória para os planos de saúde deve ser apenas aquela prevista no rol estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A relação inclui mais de 3 mil itens, mas ficam de fora medicamentos e procedimentos novos ou experimentais.
O resultado do julgamento foi recebido com críticas por associações de pacientes e órgãos de defesa do consumidor, que apontam o risco de milhares de pessoas perderem o acesso a tratamentos não incluídos no rol da ANS. Os planos de saúde argumentam que a lista é atualizada constantemente e que nenhum país do mundo prevê uma cobertura ilimitada.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço das reações e dos impactos da decisão do STJ. Para discutir as possíveis consequências e dúvidas decorrentes do julgamento, participam deste episódio a advogada Vanessa Ziotti, que é mãe de trigêmeos autistas e diretora do Instituto Lagarta Vira Pupa, e a diretora-executiva da FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar), que reúne operadoras de planos de saúde no Brasil.
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(* Publicada por Diego Toledo)