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    BC da China mantém juros, mas reduz taxa de hipoteca para primeiro imóvel

    PBoC informou que injetou no sistema financeiro 100 bilhões de yuans em liquidez via linha de crédito de médio prazo, a uma taxa de juros de 2,85%

    Sergio Caldas, do Estadão Conteúdo

    O Banco do Povo da China (PBoC, o banco central chinês) decidiu deixar algumas de suas principais taxas de juros inalteradas nesta segunda-feira (16), apesar de novos sinais de desaceleração da segunda maior economia do mundo em meio aos esforços do governo chinês para conter a atual onda de Covid-19 no país.

    Em breve comunicado, o PBoC informou que injetou no sistema financeiro 100 bilhões de yuans (cerca de US$ 14,7 bilhões) em liquidez por meio de sua linha de crédito de médio prazo a uma taxa de juros de 2,85%, a mesma da operação anterior.

    O PBoC também injetou 10 bilhões de yuans por meio de acordos de recompra reversa de sete dias, cobrando juro de 2,1%, também o mesmo da última operação.

    Isso significa que o BC chinês provavelmente manterá inalteradas este mês as taxas de juros de referência para empréstimos, as chamadas LPRs, que são baseadas nas taxas do crédito de médio prazo.

    Por outro lado, o PBoC reduziu o limite mínimo de taxas de hipoteca para compradores do primeiro imóvel em até 20 pontos-base, em nova tentativa de reavivar o setor imobiliário chinês.

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