Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    Mais da metade dos brasileiros acredita que vida e economia vão melhorar em 2024, diz pesquisa

    Realizada entre os dias 17 e 22 de abril, a sondagem ouviu 2 mil pessoas nas cinco regiões do país

    Da CNN

    A pesquisa Radar Febraban, realizada pela Federação Brasileira de Bancos, mostra que 56% dos brasileiros acreditam que suas vidas e a economia do país vão melhorar em 2024.

    Realizada entre os dias 17 e 22 de abril, a sondagem ouviu 2 mil pessoas nas cinco regiões do país. O radar mapeia a percepção e expectativa da sociedade sobre a vida, aspectos da economia, gestão do governo federal e prioridades para o país.

    A percepção de que a situação no Brasil está melhor agora do que estava em 2023 ficou em 46%. Conforme os dados, 23% dos brasileiros acham que o cenário é pior, enquanto 30% consideram que a situação atual igual à do ano passado.

    Segundo a pesquisa da Febraban, a inflação continua sendo preocupação dos brasileiros para 2024. Sete em cada dez (70%) brasileiros avaliam que os preços dos produtos aumentaram ou aumentaram muito em comparação com os últimos seis meses.

     

    Em relação aos impostos, 57% dos entrevistados acreditam que haverá aumento na carga; 24% acham que situação seguirá inalterada; 15% apostam na diminuição do peso dos tributos.

    A sondagem mostra ainda que 48% creem no aumento da taxa de juros, enquanto outros 24% acham que a situação seguirá igual, e 24%, que vai piorar. 37% acreditam no aumento do desemprego; 30%, na manutenção; 29%, na queda.

    A saúde ficou, na visão dos brasileiros, em primeiro lugar (32%) como área prioritária para ações do governo. Emprego e renda é inquietação central de 28% dos brasileiros; educação, de 10%.

    Mais da metade dos brasileiros (52%) investiria em moradia caso tivesse recursos para isso, segundo a sondagem. Em seguida, se houvesse sobras no orçamento 47% aplicariam o dinheiro no banco. Investimentos em educação pessoal ou da família vêm na sequência, com 17%.

    Publicado por Danilo Moliterno.

    Tópicos