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    Alemanha irá fornecer ajuda militar à Ucrânia com fabricantes de armas, diz chanceler

    Olaf Scholz vem sendo criticado por "falta de liderança" diante das demandas ucranianas por armamento pesado

    Inke KappelerSugam Pokharelda CNN

    Embora as armas dos estoques tenham se esgotado, a Alemanha irá trabalhar com fabricantes de equipamentos militares privados para continuar ajudando a Ucrânia com seus pedidos de ajuda militar, disse o chanceler alemão Olaf Scholz nesta terça-feira (19).

    “Pretendemos pagar por essas entregas”, afirmou Scholz em entrevista coletiva em Berlim. “Armas com impacto substancial” já foram entregues à Ucrânia, disse ele, acrescentando que a Alemanha ajudará trabalhando com fabricantes de armas para fornecer armamento antitanque e de defesa aérea a Kiev.

    “Estamos prontos para tornar as coisas possíveis para a Ucrânia”, acrescentou.

    Na última sexta-feira (15), Scholz pontuou que seu governo aumentará os gastos com assistência militar do país em 2022 para US$ 2,16 bilhões, dos quais grande parte será destinada à Ucrânia.

    O chanceler da Alemanha foi criticado por seus parceiros de coalizão e pela oposição por sua “indecisão” e “falta de liderança” diante das demandas ucranianas por armas pesadas para combater a agressão russa.

    Scholz disse que concorda com a avaliação dos aliados da Ucrânia de que “a Rússia pode não ganhar esta guerra”. Ele pediu a Moscou para “parar o bombardeio das cidades ucranianas e permitir um cessar-fogo imediatamente”.

    “Retire seus soldados da Ucrânia e conduza negociações sérias com a Ucrânia. Pare com essa guerra horrível”, exigiu o chanceler alemão.

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