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    Eleições 2022

    Senadoras da CPI da Pandemia ganham projeção em eleição deste ano

    Além da pré-candidatura presidencial de Simone Tebet, Eliziane Gama é cotada para o posto de candidata a vice-presidente e Leila Barros deve ser lançada à disputa ao governo do Distrito Federal

    Gustavo Uribeda CNN , Brasília

    Sem ter sido indicada a nenhum posto de titular na CPI da Pandemia, a bancada feminina do Senado Federal exigiu espaço na comissão de inquérito, destacou-se nas audiências da comissão e tem ganhado projeção na disputa eleitoral deste ano.

    Com atuação na linha de frente da comissão de inquérito, três senadoras que representaram a bancada feminina são pré-candidatas neste ano para cargos no Poder Executivo.

    Nome do MDB para a disputa presidencial, a senadora Simone Tebet (MS) é cotada para encabeçar a candidatura da chamada “terceira via” na eleição deste ano.

    Após perder disputa interna no partido para a eleição ao comando do Senado Federal, em 2019, a congressista se destacou na CPI da Pandemia, o que a projetou para a disputa eleitoral deste ano.

    Atual líder da bancada feminina, a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) também teve presença de destaque na comissão de inquérito e, hoje, é cotada para o posto de candidata a vice-presidente caso os partidos de centro escolham o nome do ex-governador de São Paulo João Doria, do PSDB, para representar a “terceira via”.

    Além da eleição nacional, a bancada feminina também deve ter participação em disputa estadual. Filiada ao PDT, a senadora Leila Barros deve ser lançada na próxima segunda-feira (18) ao governo do Distrito Federal. A expectativa é de que o evento tenha a participação do nome da sigla ao Palácio do Planalto, Ciro Gomes.

    Além da bancada feminina, membros titulares e suplentes da CPI da Pandemia também devem participar das eleições deste ano. O senador Eduardo Braga (MDB), por exemplo, deve disputar o governo do Amazonas. E o senador Alessandro Vieira (Cidadania) é cotado para o governo de Sergipe.

    Na tropa de choque governista, três senadores avaliam disputar o comando de gestões estaduais: Jorginho Mello (PL-SC), Marcos Rogério (PL-RO) e Luiz Carlos Heinze (PP-RS).

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