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    Petróleo cai abaixo de US$ 100 com liberação de reservas e lockdown na China

    Países membros da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) liberarão 60 milhões de barris nos próximos seis mese

    Reuters

    Os preços do petróleo caem US$ 4 o barril nesta segunda-feira, com o Brent sendo negociado abaixo de US$  100, influenciados pelos planos de liberação de volumes recordes de petróleo e derivados de estoques estratégicos e pelos contínuos lockdowns na China para contenção do coronavírus.

    O petróleo Brent para entrega em junho caía US$ 4,26, ou 4,14%, a US$  98,52 por barril às 11h10 (horário de Brasília). O petróleo bruto dos Estados Unidos (WTI) perdia US$  4,15 ou 4,23%, para US$  94,11.

    O Bank of America manteve sua previsão para o petróleo Brent em uma média de US$ 102 por barril para 2022-23, mas reduziu a previsão para junho para US$  120. O banco de investimento suíço UBS também reduziu sua previsão para o Brent em junho, para 115 dólares o barril.

    Os países membros da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) liberarão 60 milhões de barris nos próximos seis meses. Os Estados Unidos anunciaram, em março, a liberação de 180 milhões de barris.

    A liberação dos volumes da Reserva Estratégica de Petróleo (SPR) equivale a 1,3 milhão de barris por dia (bpd) nos próximos seis meses e é suficiente para compensar um déficit de 1 milhão de bpd no fornecimento de petróleo russo, disseram analistas do JP Morgan.

    O mercado também tem observado os desenvolvimentos na China, onde as autoridades mantiveram Xangai em lockdown sob sua política de “tolerância zero” para a Covid-19. A cidade chinesa começou a afrouxar seu lockdown em algumas áreas nesta segunda-feira.

     

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