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    Caio Junqueira
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    Caio Junqueira

    Formado em Direito e Jornalismo, cobre política há 20 anos, 10 deles em Brasília cobrindo os 3 Poderes. Passou por Folha, Valor, Estadão e Crusoé

    Tarcísio apresenta investimentos de R$ 1,4 bi para o agronegócio

    Governador se antecipou ao governo federal ao anunciar pacote de ajuda ao setor

    O Palácio dos Bandeirantes saiu na frente do Palácio do Planalto para apresentar um pacote de R$ 1,4 bilhão para o agronegócio.

    Como a CNN mostrou, os governos Lula e Tarcísio de Freitas travam um duelo nos bastidores com recursos para serem anunciados para o agronegócio durante o Agroshow, maior feira do setor do país que começa neste domingo.

    Em conversa com a CNN, o secretário de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, Guilherme Piai, detalhou os anúncios.

    Segundo ele serão:

    1) R$ 300 milhões de crédito do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (Feap) para pequenos agricultores com juros de 3% ao ano e carência de dois anos. Desse valor, R$ 100 milhões serão especificamente para seguro rural.

    2) Ampliação do Programa Pro-Trator. Serão 2400 tratores subvencionados aos produtores. Ano passado foram 250 e no retrasado 240;

    3) R$ 500 milhões do Fundo de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (Fiagro) para desenvolvimento rural;

    4) R$ 600 milhões de liberação de créditos do ICMS para o setor.

    “Os recursos são todos dos cofres paulistas. Todos os números são recordes. E mostra que governador apoia incondicionalmente o homem e a mulher do campo”, disse a CNN Guilherme Piai.

    Lula

    O Agrishow começa neste domingo em Ribeirão Preto. Lula não irá, mas o governo federal também planeja anúncios para o setor.

    O presidente será representado pelo vice-presidente e ministro da Indústria, Desenvolvimento e Comércio, Geraldo Alckmin; do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro; e do ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira.

    O valor que o governo federal anunciará ainda é sigiloso em Brasília justamente para impactar o setor, tradicionalmente refratário ao PT e a Lula.