Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    Obama e Biden se reúnem na Casa Branca para promover Obamacare

    Foi a primeira visita oficial do ex-presidente à Casa Branca desde que ele deixou o governo dos EUA, em 2017

    Ex-presidente Barack Obama visitou Joe Biden na Casa Branca
    Ex-presidente Barack Obama visitou Joe Biden na Casa Branca Chip Somodevilla/Getty Images

    Nandita Bose e Jeff Masonda Reuters

    O ex-presidente norte-americano Barack Obama voltou à Casa Branca nesta terça-feira (5) pela primeira vez desde que deixou o cargo em 2017 para divulgar os benefícios de sua lei de saúde e dar um incentivo ao amigo e ex-parceiro de governo, o presidente Joe Biden.

    Obama chegou à Sala Leste sob fortes aplausos da plateia reunida de membros do Congresso e autoridades do governo, e comentou sobre as mudanças que foram feitas na Casa Branca desde a última vez em que ele esteve lá –notadamente a chegada de um gato.

    “Bo e Sunny ficariam muito infelizes”, brincou, referindo-se aos cães de sua família.

    Obama se referiu brincando a Biden como “vice-presidente” antes de se corrigir, inspirando uma saudação de Biden, e então elogiou a Lei de Cuidados Acessíveis, cuja aprovação ele descreveu como um “ponto alto” de seu tempo no cargo.

    “Se você pode obter cobertura de saúde para milhões de pessoas e melhor proteção, é, para citar um americano famoso, um grande… grande negócio”, disse Obama para gargalhadas das pessoas, referindo-se a um comentário com palavrão de Biden captado por um microfone quando a lei foi assinada.

    Biden, que recebeu Obama para o almoço, brincou que os dois não sabiam em que lugar deveriam sentar e elogiou Obama por sua liderança na lei de saúde.

    “A Lei de Cuidados Acessíveis foi chamada de muitas coisas, mas Obamacare é a mais adequada”, disse Biden.

    Embora Obama continue sendo uma figura popular, Biden enfrenta índices de aprovação pública vacilantes, em parte graças à alta inflação e à persistente pandemia de Covid-19. Como resultado, os democratas correm o risco de perder o controle de pelo menos uma, se não ambas, Casas do Congresso em novembro, o que interromperia a agenda legislativa de Biden.